Em plena crise, o pensamento inquieta-se e interroga-se; ele pesquisa as causas mais profundas do mal que atinge a nossa vida social, politica, económica e moral.
As correntes de ideias, de sentimentos e interesses chocam brutalmente, e deste choque resulta um estado de perturbação, de confusão e de desordem que paralisa toda a iniciativa e se traduz na incapacidade de encontrarmos soluções para os nossos males.
Portugal perdeu a consciência de si mesmo, da sua origem, do seu génio e do seu papel, de herói intrépido, no mundo. Chegou a hora do despertar, do renascimento, de eliminar a triste herança que os povos do velho mundo nos deixaram, as bafientas formas de opressão monárquicas e teocráticas, a centralização burocrática e administrativa latina, com as habilidades, os subterfúgios da sua politica e dos seus vícios, toda esta corrupção que nos tolda a alma e a mente.
Para reencontrar a unidade moral, a nossa própria consciência, o sentido profundo do nosso papel e do nosso destino, isto é, tudo o que torna uma nação forte, bastaria a nós portugueses eliminar as falsas teorias e os sofismas que nos obscurecem o caminho de ascensão à luz, voltando à nossa própria natureza. Às nossas origens étnicas, ao nosso génio primitivo, numa palavra, à rica e ancestral tradição lusitana e/ou celtibera, agora enriquecida pelo trabalho e o progresso dos séculos.
Um país, uma nação, um povo sem conhecimento, saliência do seu passado histórico, origem e cultura, é como uma árvore sem raízes. Estéril e incapaz de dar frutos.

terça-feira, 25 de junho de 2013

DOUTRINA CELTA SOBRE O TEMPO



Na tradição celta há três princípios sobre o tempo:
Vive teu presente com intensidade como se cada dia fosse o começo, o amanhecer de teu tempo, um renascimento
Aceita que o Futuro é a colheita que vais semeando ao longo do caminho e que em teu Presente estão os pilares que te sustentarão.
E respeita e honra teus ancestrais, porque lhes deves tudo o que és, tua vida e as esperanças que rege a tua vida. Tenha sempre um lugar para eles em tua casa, conserva-os em tua memória e em tua recordação.
Se cumprires fielmente estes três preceitos tu és uma parte já do credo e da filosofia Celta.

sábado, 22 de junho de 2013

Super Lua


terça-feira, 18 de junho de 2013


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Feiras medievais 2013


JANEIRO:

FEVEREIRO:

MARÇO:

de 2 a 3 de Março - Invasões Francesas – Vila Pouca da Beira

de 15 a 17 de Março - Feira Medieval de  Arzila

dia 15 de Março - Feira Medieval de Torre de Moncorvo

de 22 a 24 de Março - II mercado Medieval de Vila do Conde

de 22 a 24 de Março - 25 de Abril - Um mundo Rural -

de 29 a 31 de Março - Feira Medieval de Amieira do Tejo

de 29 a 31 de Março - Feira Medieval de Buarcos

dia 30 de Março - Mercado Romano nas Ruinas romanas de Troia até às 17H00


ABRIL:

de 5 a 7 de Abril - Mercado Medieval de Évora

de 13 e 14 de Abril - Feira Medieval de Castelo Mendo

de 20 a 21 de Abril - Feira á moda Antiga (1887) - Coimbra

dia 21 - Mercado do Queijo e dos Romanos do Rabaçal

de 22 a 24 - Mercado Medieval de Vila do Conde

dia 27 e 28 - Os Construtores de Catedrais, Parque dos Monges - Alcobaça

de 27 a 5 de Maio - Festival dos Descobrimentos em Lagos


MAIO:

de 3 a 5 de Maio - Feira medieval de Almodôvar

de 4 e 5 de Maio - Feira Medieval Castelo de Monsanto

de 8 a 12 de Maio - I Feira Medieval da Senhora da Hora

de 10 a 12 de Maio - Feira Medieval de Avis

de 10 a 12 de Maio - Feira Medieval de Cabeceiras de Basto

de 10 a 11 de Maio - Feira dos Forais - Nisa

de 15 a 19 de Maio - Feira Islãmica de Mertola

de 17 e 18 de Maio - Feira Medieval de Arganil

de 17 e 18 de Maio - Festival Romano – Termas de Cró

de 22 a 26 de Maio - Braga Romana

de 24 a 26 de Maio - Feira Medieval de Vila Viçosa

de 25 a 26 de Maio - Jornadas Templárias de Tomar

de 25 a 26 de Maio - Feira Medieval Penela

de 31 de Maio, 1 e 2 de Junho - Feira medieval de Moreira da Maia

de 31 a 2 de Junho - VI feira medieval de Alhos vedros

de 31 a 2 de Junho - Feira Quinhentista de Oleiros

de 31 de Maio a 2 de Junho - Torrão Medieval

dia 31 de Maio - Feira Medieval de Alcanede (Santarem)


JUNHO:

dia 1 de Junho - Mercado Medieval de Vouzela

dia 1 e 2 de Junho - Feira Medieval de Lamego

dia 1 e 2 de Junho - Feira Quinhentista de Oleiros

de 6 a 9 de Junho Albufeira Medieval

dia 7 de Junho - Feira Medieval de V. N. de Gaia

de 7 a 9 de Junho de 2013 III Mercado Medieval de Vila Franca de Xira

de 7 a 9 de Junho - Feira Medieval de Oliveira do Bairro

de 7 a 9 de Junho - Feira Quinhentista do Machico

de 7 a 10 de Junho - Feira Medieval de Vilar Andorinho

de 7 a 9 Junho 2013 - I Feira Medieval de Alcoentre

de 8 a 10 de Junho - Feira Medieval de Monte Real (Leiria)

de 8 a 10 de Junho - Feira Medieval de Runa (Torres Vedras)

dia 8 de Junho - Feira Medieval de Trofa

dia 9 de Junho - Feira Medieval de Coimbra

dia 12 de Junho - Feira Medieval de Marialva (concelho de Mêda)

de 13 a 16 de junho -Feira do Oculto MERCATUS OCCULTOS em BRAGA

de 14 a 16 de Junho - Feira Medieval de Fafe

dia 15 e 16 de Junho - Feira Quinhentista da Lousã

de 20 a 23 de Junho de 2013 - Feira Quinhentista de V.N. Famalicão

de 21 a 23 de Junho - Feira Medieval de Fronteira

de 22 a 23 de Junho - Feira Medieval de Linda-a-Velha

dia 23 de Junho - Recriação da Batalha dos Atoleiros  em Fronteira

dia 22 de Junho - Feira Medieval de Alvito

de 27 a 30 Junho - Feira Medieval de Torres Novas

dia 29 de Junho - Feira Medieval de Trancoso

de 28 a 30 Junho - Feira Medieval do Porto/Miragaia


JULHO: 

de 4 a 7 de julho - Dias Templarios em Castelo Branco

de 4 a 7 de Julho - Feira Medieval de Elvas

de 5 a 6 de Julho - Dias Medievais de Sesimbra

de 5 a 7  de Julho - Feira Medieval de Penedono

de 11 a 14 de Julho - Mercado Medieval de Óbidos

de 13 a 14 de Julho - Dias Medievais das salinas de Rio Maior

de 18 a 21 de Julho - Mercado Medieval de Óbidos

de 19 a 21 de Julho - Feira Medieval de Sintra

de 19 a 21 de Julho - Jornadas Medievais em Canelas do Douro

de 20 de Julho a 4 de Agosto - Feira Medieval de Setubal

de 26 a 28 de Julho - Feira Medieval de Pinheiro Grande

de 25 a 28 de Julho - Mercado Medieval de Óbidos

de 27 a 28 de Julho - Feira Medieval de Arcozelo


AGOSTO:

de 1 a 4 de Agosto - Mercado Medieval de Óbidos

de 1 a 11 - Viagem Medieval em Terras de Santa Maria da Feira

de 2 a 11 - Feira Medieval de Silves

dia 11 de Agosto - Recriação da Batalha de Aljubarrota

de 10 a 15 de agosto - Feira Medieval de Aljubarrota

de 15 a 18 de Agosto - Feira Medieval de Bragança

de 16 a 18 de Agosto - Feira Medieval de Belmonte

de 23 a 25 de Agosto - Feira Medieval de V.N.Cerveira

de 22 a 25 de Agosto - Dias Medievais de Castro Marim

de 29 de agosto a 1 de Setembro - Feira Medieval Castelo de Vide

de 30 de Agosto a 1 de Setembro - Póvoa de Varzim Medieval


SETEMBRO:

de 13 a 15 de Setembro - Feira Medieval Alvalade do Sado

de 20 a 22 de Setembro - Feira Medieval de Rio Tinto

OUTUBRO:

NOVEMBRO:


DEZEMBRO:

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Urze de Lume


Lendas e mitos, ritos e gritos...
Histórias passadas nas mãos de hoje vivem vidas, vividas num presente, que num futuro serão passado.
Passado desperto, liberto como o vento soprado pela madeira e ecoado pela pele vibrante.
De volta à terra, à erva, à urze, ao mel, ao ser presente.
Sob a Lua uiva o lobo Sobre a neve corre o medo, como música em expansão.
Rude e sentida como a obra acabada às mãos de um artesão.



Membros:
Ricardo Brito - Gaita Transmontana / Portuguese Bagpipe
Tiago Matos - Caixa, Percussões / Traditional Portuguese Snare Drum, Percussions
José Marques - Bombo, Percussões / Traditional Portuguese Bass Drum, Percussions

Influências:
Cultura Tradicional Portuguesa / Portuguese Traditional Culture.

domingo, 9 de junho de 2013

Para meditar sobre o assunto...


A natureza era a companhia do homem primitivo, pois fornecia abrigo e alimento e, em retorno, a humanidade a reverenciava e com ela, habitava em harmonia.

As crenças primitivas louvavam as pedras e as montanhas, os campos e as florestas, os rios e os oceanos, os céus e a terra.


A Voz da Floresta é uma ponte mística entre o mundo dos deuses e o mundo dos homens, entrelaçado com a veneração que os celtas tinham pelas árvores. Como uma representação do universo, as raízes das árvores habitam o solo, o conhecimento profundo da Terra e o tronco, une as raízes ao céu, trazendo este conhecimento à luz.

sábado, 8 de junho de 2013

Estrela Aldebaran


As entradas dos dólmens construídos há seis mil anos em volta da maior montanha da Serra da Estrela estão todas viradas para o lugar onde, no horizonte, a estrela Aldebaran nasce em abril, e explicam a origem do nome da mais alta serra de Portugal Continental.
Quem descobriu o segredo guardado por aquelas construções megalíticas foi o astrónomo português Fábio Silva, investigador na University College London, onde está a fazer um doutoramento em arqueologia, depois de se ter doutorado em astrofísica na Universidade de Portsmouth, também no Reino Unido.
Num artigo publicado na revista científica de referência internacional "Papers from the Institute of Archaeology", Fábio Silva revela a importância da estrela Aldebaran, a mais brilhante da constelação do Touro, para os povos pré-históricos e explica de que forma as lendas locais da Serra da Estrela confirmam a sua tese.

À procura de um padrão nos dólmens

Em 2010 o investigador, que estudou na Universidade de Aveiro, iniciou na região entre os rios Mondego e Douro um projeto de prospeção dos dólmens, monumentos megalíticos pré-históricos construídos há cerca de 6000 anos, que também são conhecidos por antas ou orcas.
"O objetivo era verificar se existiria algum padrão a nível de orientação e implantação na paisagem, e se esse padrão corresponderia a algum evento astronómico como acontece, por exemplo, em Stonehenge", conta Fábio Silva.
Stonhenge, o famoso monumento megalítico localizado no Reino Unido, encontra-se alinhado com o nascer do Sol no solstício de verão e com o pôr do Sol no solstício de inverno.

Orientadas para a serra


Três anos depois de ter começado o projeto, o astrónomo já tinha estudado mais de 50 antas e concentrou-se no vale do Mondego, na região de Carregal do Sal, "que tem vários monumentos megalíticos em bom estado de conservação e restauro". Foi então que detetou um padrão comum: todas as antas ou dólmens estão orientados para a Serra da Estrela.
O passo seguinte foi "tentar perceber se a zona da Serra da Estrela que é observável dentro de todos os dólmens - uma encosta - poderia ter algum significado especial relacionado com o nascimento de um astro", prossegue Fábio Silva.
E de facto tinha, porque há cerca de 6000 anos a estrela Aldebaran, a mais brilhante da constelação do Touro, nascia exactamente sobre a Serra da Estrela no final de abril, princípio de maio.

Ciência confirma lendas locais


"O nascimento desta estrela muito brilhante e vermelha, no período em que os dólmens foram construídos, ocorria numa altura em que as comunidades do vale do Mondego iam passar os meses mais quentes do ano nos prados da Serra da Estrela", onde alimentavam os seus rebanhos de ovelhas e cabras, revela o astrónomo. "A observação astronómica funcionaria, assim, como um perfeito marcador sazonal para estas comunidades".
As lendas locais contam a história de um pastor que vivia no vale do Mondego e ao ver uma estrela nascer sobre uma serra no horizonte, decide ir atrás dela. Quando chega à serra decide dar-lhe o nome de Serra da Estrela.
Fábio Silva explica que "esta narrativa é bastante semelhante ao que a arqueologia e a arqueoastronomia nos dizem: as comunidades neolíticas do vale do Mondego que praticavam a pastorícia, ao observarem a estrela Aldebaran a nascer, deslocavam-se para as cotas mais elevadas da serra, onde permaneciam durante os meses quentes".
Estamos, assim, perante um caso em que o folclore "pode ter mantido viva a memória de algo de extrema importância há 6000 anos atrás".

terça-feira, 21 de maio de 2013

Bênção Celta


Que a Luz da tua alma cuide de ti.
Que todas as tuas preocupações e ansiedades por envelhecer, sejam transfiguradas.
Que te seja concedida uma sabedoria com o olho da tua alma, para vislumbrares esse belo tempo de colheita.
Que tenhas o compromisso de colher a tua vida, cicatrizar o que te feriu, permitir-lhe chegar mais perto de ti e fundir-se contigo.
Que tenhas grande dignidade e consciência do quanto és livre e, acima de tudo, que te seja concedida a maravilhosa dádiva de encontrar a luz eterna e a beleza que está no teu íntimo.
Que sejas abençoado e que descubras um amor maravilhoso em ti, por ti mesmo

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Tardo


O TARDO ou TREVOR é uma espécie de duende, um ser mítico do folclore popular português. O tardo também se chama de pesadelo ou tardo moleiro. O tardo importuna as pessoas que estão a dormir e que depois acordam com um grande pesadelo. Ele pode aparecer na figura de um animal e frequentemente aparece na figura de um cão, gato ou cabra. O tardo quando aparece nos caminhos, nos regatos e nas encruzilhadas e tenta deixar as pessoas desorientadas, sem saber qual caminho seguir, e sai mijando nas pernas das pessoas.


Uma criança pode se transformar num tardo, se o padrinho durante o baptizado não disser as palavras certas. A transformação ocorrerá aos sete anos. A criança antes de se transformar pendura a roupa na árvore mais alta de uma encruzilhada e transforma-se num animal. Se durante sete anos não lhe quebrarem a maldição, transforma-se em lobisomem.

José Leite
de Vasconcelos. Tradições populares de Portugal. Biblioteca Ethnografica portuguesa.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Albaluna




Com a necessidade de dar um novo passo os Albaluna são a concretização de um sonho transportado pela magia da música folk/tradicional. Este projecto integra músicos de várias áreas do universo musical e tem como máxima a "fusão" de ambientes e paisagens musicais, tendo como base a música folk. Partindo de instrumentos tradicionais de diversas partes do mundo e conjugando-os com a evolução dos instrumentos mais recentes surgem novas interpretações de repertório nacional e internacional.




sexta-feira, 3 de maio de 2013

Trisquel



Também conhecido por triskel, triskelion e tryfot, o trisquel é um símbolo ancestral indo-europeu com origens que remetem para uma idade superior a cinco mil anos. Tem como objectivo conferir protecção, tendo no entanto como energia base o movimento. Para os povos celtas que o difundiram por toda a Europa é também um símbolo ligado ao progresso do Homem e á competição.

A sua componente simbólica divide-se em duas partes:

O MOVIMENTO

Acção;
Ciclo;
Progresso;
Revolução;
Competição;
Seguir em frente.

O NÚMERO 3 (representado pelas três espirais, ramos ou pernas)

Espirito, mente e corpo;
Mãe, pai e filho;
Passado, presente e futuro;
Poder, intelecto e amor;
Criação, preservação e destruição;
A vida, a morte e o renascimento;
A virgem, a mãe e a anciã.



Todas estas ligações, alteram conforme a cultura e crença do observador. É um símbolo de movimento e por isso, nada nele é estático. Também representa, num modo mais avançado, os três mundos celtas:

O Outro Mundo – Onde os espíritos e os deuses habitam;

O Mundo dos Mortais – Onde o Homem habita com as plantas e os animais;

O Mundo Celestial – Onde as energias invisíveis habitam e se movem, tal como as forças dos quatro elementos.



Na consciência e alma humana, representa:

O crescimento pessoal;
O desenvolvimento humano;
A expansão espiritual.


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Martins Sarmento



Natural de Guimarães, Francisco Martins de Gouveia Morais Sarmento (1833-1899) foi um notável arqueólogo e escritor português.
Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, dedicou-se com grande paixão ao estudo da arqueologia. Fez a exploração intensa e metódica da Citânia de Briteiros e do Castro de Sabroso, perto de Guimarães (1874-1879), junto à Casa da Ponte, onde morou.
Cultivou também a poesia e colaborou em revistas e jornais científicos.
Entre as suas obras contam-se: Os Argonautas; Ora Marítima; Lusitanos, Lígures e Celtas.
No museu da Sociedade Martins Sarmento em Guimarães conserva-se uma grande parte dos objectos arqueológicos por si encontrados.


A Sociedade Martins Sarmento GOSE • MHIH, fundada em 1881 em homenagem a Francisco Martins Sarmento, é uma instituição cultural da cidade de Guimarães. Dedica-se ao estudo, conservação e supervisão técnica e científica das estações arqueológicas da Citânia de Briteiros e do Castro de Sabroso e de outros monumentos arqueológicos. Tem sobre sua alçada dois museus, uma biblioteca e uma hemeroteca. Publica, desde 1884, a Revista de Guimarães, uma publicação periódica de cariz científico.
A Sociedade Martins Sarmento foi criada no dia 20 de Novembro de 1881. Em Fevereiro de 2007 foi criada a Fundação Martins Sarmento, num protocolo entre o Ministério da Cultura, a Câmara Municipal de Guimarães, a Universidade do Minho e a Sociedade Martins Sarmento.
A 4 de Junho de 1931 foi feita Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 9 de Junho de 2005 foi feita Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.