Em plena crise, o pensamento inquieta-se e interroga-se; ele pesquisa as causas mais profundas do mal que atinge a nossa vida social, politica, económica e moral.
As correntes de ideias, de sentimentos e interesses chocam brutalmente, e deste choque resulta um estado de perturbação, de confusão e de desordem que paralisa toda a iniciativa e se traduz na incapacidade de encontrarmos soluções para os nossos males.
Portugal perdeu a consciência de si mesmo, da sua origem, do seu génio e do seu papel, de herói intrépido, no mundo. Chegou a hora do despertar, do renascimento, de eliminar a triste herança que os povos do velho mundo nos deixaram, as bafientas formas de opressão monárquicas e teocráticas, a centralização burocrática e administrativa latina, com as habilidades, os subterfúgios da sua politica e dos seus vícios, toda esta corrupção que nos tolda a alma e a mente.
Para reencontrar a unidade moral, a nossa própria consciência, o sentido profundo do nosso papel e do nosso destino, isto é, tudo o que torna uma nação forte, bastaria a nós portugueses eliminar as falsas teorias e os sofismas que nos obscurecem o caminho de ascensão à luz, voltando à nossa própria natureza. Às nossas origens étnicas, ao nosso génio primitivo, numa palavra, à rica e ancestral tradição lusitana e/ou celtibera, agora enriquecida pelo trabalho e o progresso dos séculos.
Um país, uma nação, um povo sem conhecimento, saliência do seu passado histórico, origem e cultura, é como uma árvore sem raízes. Estéril e incapaz de dar frutos.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Halloween - A verdadeira hsitória



sábado, 26 de outubro de 2013

Halloween – As origens


A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcas das diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão").
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:

Origem Pagã



A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano novo celta. A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para os cristãos seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era presididas pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.

Origem Católica


Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III († 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual "Halloween".

Samhaim 


Samhaim (em irlandês Samhain, gaélico escocês Samhuinn, manês Sauin e em gaulês Samonios) era o festival em que se comemora a passagem do ano dos celtas. Marca o fim do ano velho e o começo do ano novo. O Samhain inicia o inverno, uma das duas estações do ano dos celtas. O início da outra estação, o verão, é celebrado no festival de Beltane. Este festival, Samhain, é chamado de Samonios na Gália. Segundo alguns autores, grande parte da tradição do Halloween, do Dia de Todos-os-Santos e do Dia dos fiéis defuntos pode ser associada ao Samhaim. O Samhaim era a época em que acreditava-se que as almas dos mortos retornavam a suas casas para visitar os familiares, para buscar alimento e se aquecerem no fogo da lareira.1 Alguns autores acham que não existe nenhuma evidência que relacione o Samahin com o culto dos mortos e que esta crença se popularizou no século XIX. Segundo o relato das antigas sagas o Samhain era a época em que as tribos pagavam tributo se tivessem sido conquistadas por outro povo. Era também a época em que o Sídhe deixava antever o outro mundo. O fé-fiada, o nevoeiro mágico que deixava as pessoas invisiveis, dispersava no Samhain e os elfos podiam ser vistos pelos humanos. A fronteira entre o Outro Mundo e o mundo real desaparecia.2 Uma das datas do calendário lunar celta de Coligny pode ser associada ao Samhain. No 17º dia do mês lunar Samon, a referência *trinox Samoni sindiu é interpretada como a data da celebração do Samhain ou do solstício de Verão entre os Gauleses.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Geração Orpheu

A Geração de Orpheu foi o grupo responsável pela introdução do Modernismo nas artes e letras portuguesas. O nome advém da revista literária Orpheu, publicada em Lisboa no ano de 1915.


1º número da revista Orpheu (Janeiro, Fevereiro, Março - 1915)
Capa de José Pacheko
Seguindo as vanguardas europeias do início do século XX, nomeadamente o Futurismo, os colaboradores da revista Orpheu propuseram-se, de acordo com uma citação de Maiakovsky que Almada Negreiros terá usado mais tarde para caracterizar o Grupo, "dar uma bofetada no gosto público". Apesar disto, mantiveram influências de movimentos anteriores, tal como o Simbolismo e o Impressionismo.


Da autoria de Almada Negreiros: Retrato de Fernando Pessoa
Poetas como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros, e pintores como Amadeo de Souza-Cardoso e Santa Rita Pintor reuniram-se em torno duma revista de arte e literatura cuja principal função era agitar as águas, subverter, escandalizar o burguês e pôr todas as convenções sociais em causa: o próprio nome "Orpheu" não fôra escolhido por obra do acaso - Orpheu era o mítico músico grego que, para salvar a sua mulher Eurydice do Hades, teria de a trazer de volta ao mundo dos vivos sem nunca olhar para trás.

E era essa metáfora que importava aos homens da Orpheu, esse não olhar para trás, esse esquecer, esse olvidar do passado para concentrar as atenções e as forças no caminho para diante, no futuro, na "edificação do Portugal do séc. XX" (Almada Negreiros). A Geração de Orpheu não contribuiu só para a modernização da Arte em Portugal mas foi responsável pela divulgação de alguns dos melhores artistas do mundo.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

O mito de Ulisses na formação de Portugal


Ulisses



O mito é o nada que é tudo.
O mesmo sol que abre os céus
É um mito brilhante e mudo –
O corpo morto de Deus,
Vivo e desnudo.

Este que aqui aportou,
Foi por não ser existindo.
Sem existir nos bastou.
Por não ter vindo foi vindo
E nos criou.

Assim a lenda se escorre
A entrar na realidade,
E a fecundá-la decorre.
Em baixo, a vida, metade
De nada, morre.

Fernando Pessoa

Localização do poema


O poema “Ulisses” encontra-se na primeira parte, “Brasão”, da “Mensagem” de Fernando Pessoa e integra-se no segundo capítulo: “Os Castelos”. O facto de ser o primeiro poema dessa parte, justifica-se por Ulisses ser o mais antigo dos heróis associado à história de Portugal  De facto, neste capítulo, como acontece noutros, o autor segue uma organização cronológica dos heróis.



O título “Ulisses” remete-nos para a origem de Portugal, atribuindo a Ulisses, navegador errante, que depois da guerra de Tróia se perdeu, a fundação de “Olissipo”, futura Lisboa. Não havendo provas históricas dessa fundação, na sua origem está, portanto, um mito.


O povo português nasceu de figuras lendárias (uma delas Ulisses) por isso ficamos predestinados a continuar ou seguir os feitos grandiosos dos nossos antepassados, mantendo Portugal sempre no seu auge. Hoje em dia Portugal encontra-se em decadência.


Para chegarmos ao quinto Império devemos seguir, acreditar e imitar os feitos dos nossos antepassados, não através da força, mas sim através da cultura, do conhecimento, como previu Fernando Pessoa. Para este autor os Descobrimentos, apesar da sua grandiosidade, foram apenas uma pequena amostra do que os Portugueses são capazes fazer e daquilo que Portugal será: afirmar-se-á mundialmente através da cultura.

Auroque - O boi pré-histórico


O auroque (Bos primigenius) é um bovino extinto em 1627. Tratava-se de um animal de grandes dimensões e comportamento indócil. Seu habitat, em épocas pré-históricas, se estendia da Europa Ocidental à Península da Coreia e da Sibéria ao subcontinente indiano. Este animal teria sido caçado pelos homens no sul (nordicos) e centro da Europa desde a pré-história, como relatam as pinturas rupestres encontradas nestes locais. Linhagens mais dóceis teriam sido selecionadas pelas populações locais, e teriam dado origem ao BOI europeu (Bos taurus). O auroque, no entanto, jamais viria a ser domesticado, e, após milénios sofrendo com a caça, o último indivíduo morreu em 1627, na floresta de Jaktorowka, na Polónia. Recentemente tem-se discutido a separação do auroque como variedade distinta do boi doméstico, visto que estudos genéticos sugerem que pertenceram ambos à mesma espécie (Bos taurus), sendo assim o auroque seria a raça mais antiga (e também a original de onde a maioria das outras surgiram) de gado bovino.


O antigo auroque alcançava uma altura de cerca de 1,8 m e comprimento de cerca de 3 m. Pesava talvez uns 900 quilos. Cada um dos seus dois chifres podia ter mais de 75 centímetros de comprimento.


O touro selvagem mencionado na Bíblia em Jó 39:10, 11, provavelmente era o auroque (em latim: urus). Há dois mil anos, esses animais encontravam-se na Gália, e Júlio César fez a seguinte descrição deles: “Esses uri têm quase o tamanho dum elefante, mas de natureza, cor e forma são touros. Eles têm muita força e grande velocidade: não poupam nem homem nem animal quando os avistam".

Auroque volta ao Reino Unido após 2.000 anos


Geneticistas do Terceiro Reich 'recriaram' o gado selvagem por cruzamentos. Animal foi extinto na natureza no século XVII, mostram registros históricos.

O fazendeiro britânico Derek Gow trouxe para o Reino Unido os bois da raça Heck, que foram criados nos anos 1930 a mando do Terceiro Reich como forma de ressuscitar o auroque, o gigantesco gado selvagem da Europa.

O fazendeiro britânico Derek Gow e seu rebanho de auroques
Os auroques, que ultrapassavam uma tonelada, foram extintos em solo britânico no começo da Era Cristã e desapareceram definitivamente da Europa em 1627.


Os zoólogos alemães Heinz e Lutz Heck, usaram descendentes domésticos do auroque para recriar um animal muito parecido com o boi selvagem, por meio de cruzamentos, nos zoológicos de Berlim e Munique.

O partido nazi tinha interesse na "ressurreição" do animal por causa de sua importância para a mitologia germânica.

Raça Barrosã - O descendente português do Auroque

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A NOITE NEGRA DA ALMA


Trata-se de um termo há muito usado pelos místicos para denotar certo estado emocional e psicológico, assim como para indicar um período de testes por que todo mortal passa alguma vez em sua vida. Essa Noite Negra da Alma é caracterizada por uma série de fracassos; o indivíduo experimenta muitas frustrações. Qualquer coisa que o indivíduo se propõe a fazer parece carregada de incertezas e obstáculos. Não importa o quanto ele tente ou que conheci­mentos aplique, o indivíduo se sente amarrado. Quando prestes a se concretizarem, as oportunida­des parecem escapar de suas mãos. Coisas com as quais ele muito contava, não se realizam. Seus pla­nos tornam-se estáticos e não se concretizam. Ne­nhuma circunstância lhe oferece solução ou enco­rajamento quanto ao futuro. Este período é reple­to de desapontamento, desânimo e depressão. Durante esse período, o indivíduo sente-se for­temente tentado a abandonar seus mais acalenta­dos ideais e esperanças, tornando-se extremamente pessimista. O maior perigo, contudo, é sua tendên­cia de abandonar todas aquelas coisas às quais atribuía grande valor e importância na vida. Ele pode achar que é inútil continuar seus estudos místicos, suas atividades culturais e sua afiliação a entidades filantrópicas. Caso ceda a essas tentações, estará realmente perdido. De acordo com a tradição mística, este é o período em que a fibra da personalidade-alma é testada. Suas verdadeiras convicções, sua força de vontade e seu merecimento de maior iluminação são colocados à prova. Se o indivíduo sucumbe a essas condições, embora a frustração e o desespero possam diminuir, ele não conhecerá o júbilo da verdadeira conquista na vida. Daí por diante, sua existência poderá ser medíocre e ele não experimentará verdadeira paz interior. Não se trata de algum tipo de punição imposta ao indivíduo. Como evidenciam os ensinamentos místicos, não é uma condição cármica. É, isto sim, uma espécie de adaptação que o indivíduo deve fazer dentro de si mesmo para evoluir a um nível mais elevado de consciência. É uma espécie de desafio, uma espécie de exigência de que a pessoa re­corra à introspecção e promova uma reavaliação de seus ideais e objetivos na vida. Uma exigência de que a pessoa abandone interesses superficiais e se decida sobre o modo em que deve utilizar sua vida. Não significa que o indivíduo deva abandonar seu trabalho ou meio de vida, mas, que ele deve reestruturar sua vida futura. A Noite Negra o faz perguntar-se sobre quais as contribuições que ele pode fazer à humanidade. Faz com que ele descubra seus pontos fracos e fortes. Se a pessoa fizer esta auto-análise durante a Noite Negra ao invés de apenas lutar contra suas frustrações, toda a situação mudará para melhor. Ela passa a ter domínio sobre acontecimentos que concluiu serem meritórios. Mais cedo ou mais tarde, então, advém a condição que há muito os místicos chamam de Áureo Alvorecer. Subitamente, parece haver uma transformação: a pessoa torna-se efervescente de entusiasmo. Há um influxo de idéias estimulantes e construtivas que ela sente poder converter em benefícios para sua vida. Todo o novo curso de sua existência é promissor. Em contraste com as condições anteriores, sua nova vida é verdadeiramente áurea no alvorecer de um novo período. Acima de tudo, há a iluminação, o discernimento aguçado, a compreensão de si mesmo e de situações que antes não compreendia. Aqueles que não têm conhecimento deste fenômeno mas que no entanto perseveram e superam a Noite Negra da Alma, tomam-se algo confusos pelo que lhes parece uma transformação inexplicável em seus afazeres e obrigações. Particularmente estranho lhes parece o que acreditam ser alguma energia ou combinação de circunstâncias externas que produziu a mudança. Eles não percebem que a transformação ocorreu em sua própria natureza psíquica como resultado de seus pensamentos e vontade. Quando é que começa a Noite Negra da Alma? Em que idade ou período da vida ela ocorre? Podemos responder que normalmente ela se sucede ao fim de um dos ciclos de sete anos, como 35, 42, 49, 56, 63... anos de idade. Ela ocorre com mais freqüência no fim do ciclo dos 42 ou 49 anos, e muito raramente aos 63 ou além. Quanto tempo ela dura? Em verdade ninguém pode responder esta pergunta pois sua duração é individual. Depende de como a pessoa tenha vivido; de seus pensamentos e ações. Contudo, enfatizamos uma vez mais: A Noite Negra não advém como punição pelo que a pessoa possa ter feito no passado, mas, sim como um teste do merecimento de penetrar no Áureo Alvorecer. Talvez quanto mais circunspecto seja o indivíduo, quanto mais sincero ele seja na busca de realizar nobres ideais, tanto mais cedo sua determinação e seu verdadeiro caráter serão postos a prova pela Noite Negra da Alma. Por quanto tempo tem a pessoa de suportar es­sa experiência? Isto também varia de acordo com o indivíduo. Se ele resiste, se não sucumbe à tentação de abandonar seus hábitos, prática e costumes meritórios, a Noite logo termina. Se, porém, ele sucumbe, entrega-se à estagnação profunda e abandona seu melhor modo de vida, então a Noite pode continuar em diferentes intensidades pelo resto de sua vida. Deve-se compreender, repetimos, que esta não é uma experiência ou fenômeno que ocorre somente para os estudantes de misticismo. Aliás, ela não guarda relação direta com o tema do misticismo, exceto pelo fato de ser um fenômeno natural, psicológico e cósmico. Os místicos o explicam; os outros, não. Os psicólogos, por exemplo, dirão que se trata de um estado emocional, uma depressão temporária, um estado de ânimo que inibe o pensa­mento e a ação da pessoa, o que explica os fracassos e as frustrações. Eles procurarão encontrar algum pensamento, alguma repressão subconsciente para explicar tal estado. Como dissemos, a Noite Negra ocorre na vida de todo mundo, independentemente de a pessoa conhecer ou não algo de misticismo. É bem provável que você tenha conhecido alguma pessoa que passou por esse período. As coisas para tal pessoa pareciam redundar em fracassos, a despeito de quanto esforço ela fizesse. Então, algum tempo depois, es­sa pessoa tomou-se bem sucedida, feliz, parecendo ter outra personalidade. Entretanto, o indivíduo, por sua própria negligência, pode acarretar condições semelhantes às da Noite Negra. Uma pessoa preguiçosa, indolente, descuidada, indiferente e sem senso prático acarretará muitos fracassos à sua própria vida. Ela pode lastimar-se de sua sina a outros, e, se conhecer algo a respeito, poderá mesmo dizer que está passando pela Noite Negra. Mas saberá que a falha está em seu próprio interior. A diferença entre esta pessoa e o indivíduo que está realmente passando pela Noite Negra está em que o último, pelo menos a princípio, sinceramente procurará enfrentar cada situação e aplicar seu conhecimento até que chegue a compreender que está bloqueado por algo maior que sua própria capacidade. A pessoa indolente, porém, sempre sabe que é indolente, quer isto admita ou não. A pessoa negligente sempre sabe que negligenciou o que deveria ter realizado. A pessoa descuidada que é as­sim por hábito, sabe que não vai muito longe e que comete muitos erros.Ralph M. Lewis.

http://contossollua.blogspot.pt/2012/12/a-noite-negra-da-alma.html

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A VELHA RELIGIÃO PENINSULAR




 

Em cada região, uma Divindade; a cada espírito Criador o seu espaço! É o culto aos Deuses destas terras, tradição antiga mas renovada sem contudo fugir aos conceitos e preceitos do antigamente. Os nossos ancestrais adoravam os seus Deuses com cultos diferenciados entre tribos e regiões e amavam e respeitavam os lugares e espíritos da natureza, colhiam e caçavam com bravura e respeito.
No passado, a Península Ibérica foi palco de influências de vários povos entre eles os Celtas - daí o rótulo de Celtibero, mistura de povos Celtas e Ibéricos - , e os Fenícios e Cartagineses, depois Romanos e mais tardiamente entre outros, Suevos e Visigodos. As nossas Divindades nunca se mesclaram totalmente com as dos povos invasores.
Como Ibéricos temos uma tradição muito Ancestral na qual muitas das práticas exteriores, o culto dos adoradores vulgo povo, foram absorvidas pela religião católica surgindo mais tarde em épocas festivas tais como o Entrudo, Pascoela e Natal, nada mais que as datas aproximadas das festas que foram palco dos nossos Deuses. No entanto, os mistérios sempre permaneceram no segredo das Senhoras, dos Akerras, das Jãs e dos Naimen. A adoração e o Ritual dos Deuses Peninsulares têm a ver com a Arte Antiga, hoje chamada Tradicionalista.
O espírito religioso dos romanos baseava-se na importação dos Deuses das várias regiões conquistadas e, assim como quiseram absorver os poderes das tribos, assim pensavam os nomes dos Deuses locais e os aplicavam conforme as conveniências, sem contudo neles existir o verdadeiro sentido mágico-religioso. Assim aconteceu com a nossa Deusa Atégina que, após a romanização, virou Próserpina, nome deveras conhecido na mitologia romana, mas que muito antes de Roma se instalar já os povos locais conheciam a lenda da descida da Deusa aos mundos inferiores, só que de outra forma. Aliás, este mito é comum à alma grupo universal do Neolítico ao Calcolítico e decorrentes.
E, cinco séculos antes de Roma, haviam já chegado os Gregos e Fenícios e, posteriormente os Cartagineses que não nos forçaram a Religiões impostas, mas foram bastantes influentes na passagem de segredos e mistérios aos Sábios tribais dos Santuários primitivos, já existentes na Península. Não nos poderíamos alhear também da importância trazida pelas culturas Fenícia e Grega e cuja cultura resplandecente causou assombro e respeito aos povos nativos do litoral com os cultos de Baal Merkart e de Tanith de Cartago, outrora cultuados na Nazaré, entre outros...
A nossa Tradição tem uma ancestralidade reconhecida num vasto panteão autóctone, quase livre de influências exteriores, e nos variadíssimos vestígios históricos, que cada vez mais surgirão à luz dos homens.
O Panteão Ibérico é rico e tribal. As divindades que cultuamos, existem nas antigas regiões da Bética, da Lusitânia e da Calaecia.

domingo, 22 de setembro de 2013

30 Famosas criaturas místicas com características humanas


1. Gog e Magog


Gog Magog não aparecem Alcorão, livro de Gênesis, o Livro de Ezequiel e do Apocalipse. Diversas São apresentadas Como Seres sobrenaturais, Demônios Grupos Nacionais OU Que se escondia terra na. Gog e Magog ocorrer nd amplamente Mitologia e folclore EA SUA Existência É Aceita em Por muitas Religiões, Incluindo o islamismo, o Cristianismo EO judaísmo. A crença amplamente Aceita em nenhum Tanto Cristianismo e Islã não Defende que “Ele de Dois chifres” um ( grande e justo governante) ou duas idades (em Impactos Quem Duas Épocas), viajou o Mundo em Três Direções, comeu encontrou Que Uma tribo Ameaçada Gog e Magog Por, que foram de mal hum e destrutivo “natureza” e “causou grande Corrupção Sobre uma terra “. Como tributo em ofereceram Pessoas Troca de Proteção, em AJUDA-los, Mas Ele concordou recusou se uma homenagem, construiu elemento Uma grande muralha Que como hostis ERAM Nações incapazes de Penetrar.Eles presos Vão Ficar lá doomsday até, e sua saida sinal UM Será do Fim: “A guerra de Gog e Magog Que antecedem” O retorno de Jesus. .

2. Sátiro

ERAM originalmente considerados companheiros do deus Sátiros Pan nd cabra Antiga Civilização Grega. Os Primeiros desenhos de ERAM sátiros de Homens normais, embora muitas UM COM Vezes falo ereto. Foi Mais tarde se fundiu com o Fauno Roman, Que eles e QUANDO começaram uma retratados Ser Como Homens meia cabras Metade (parte superior do Corpo Sendo um Homem Que fazer, e Sendo uma Metade inferior de Uma cabra). Sátiros São descritos como malandro, mas de Coração folk fraco – é perigoso subversivo, tímidos e cobardes Ainda. Muitas de Contas Início Que, aparentemente, referem-se um animal Este descrever Como Sendo OS machos sexualmente com agressivos como Mulheres Humanas e n º de fêmeas SUA Própria espécie. Na velhice, eles São muitas Vezes Vistos com chifres na cabeça, Enquanto os sátiros Jovens com São Vistos nubs Vez.

3. Abarimon

Abarimon É o Nome de Uma raça com lendária Trás os n. pes, Mas Apesar desta desvantagem ERAM capazes de Correr um grande Velocidade. Viviam lado Eles um lado com animais Selvagens e Captura Tenta-los PORQUE eles não selvagem Tão ERAM. Eles UM moravam em Grande Vale do Monte Imaus (agora chamado de Montanhas do Himalaia , no Paquistão). Uma Houve especial Qualidade do ar Que significava se Fosse respirado UM Por Longo Período de tempo Seria Impossível respirar qualquer Outro tipo de ar e OS moradores Nunca Poderia deixar o vale vivo.

4. Nephilim

Nephilim São Seres, aparecem Que nd Bíblia Hebraica, mencionado Especificamente nenhum livro do Gênesis e do Livro dos Números, POIs São Também enguias mencionados em textos bíblicos Outros e, em ALGUNS Escritos-não Canonico judaicos. chamados Foram Eels POR CAUSA OS Corações da Queda UM dos Homens séria Fracasso mira deles na. ALGUNS sugerem Que ERAM enguias gigantes e Caiu Quando, tremia o Chão, COM OS Que Outros Fazendo um Também cair.Eels Ser. Não podem como figuras históricas, como Imagens Antigas Mas com sentido duvidoso.ALGUNS consideram Como OS-los descendentes híbridos anjos caídos de Humanas e como Mulheres. Hebraica Bíblia Na HÁ Também Menção de refains lado Nephilims, ERAM Uma Antiga Que raça de gigantes da Idade do Ferro e Foi Pensado parágrafo Ser morto Que se escondia terra na.

5. Sereia

A sereia e Uma Criatura mitológica com cabeça humana Aquático Uma feminina e do tronco e da cauda de peixe hum .. Foram discutidas como sereias Pelo Menos Desde 5000 aC. Em suas origens São acreditados parágrafo Ser rainha da Grande Atargatis, Que Incluiu mortal pastor UM e acidentalmente matou-o. Envergonhado, ELA pulou em hum lago de assumir uma forma de hum peixe, Mas como Águas Não escondem A SUA beleza divina. ain’t disso, ELA Tomou uma forma de sereia Uma Humanos da cintura acima, o peixe Abaixo. Sereias Foram, contudo, notar nenhuma folclore Britanico Como presságios Infelizes – Tanto do desastre e provocando-o. EXISTE Umagrande Possibilidade de Pessoas Que haviam Sido confundi-los com Sirenias (animais Aquáticos) ou Pessoas Que sofrem de Uma Doença congênita sirenomelia (Também conhecido Como síndrome de sereia em Que Uma Criança com Nasce Em suas pernas fundidas).

6. Banshee

O Banshee e Espírito feminino UM NA Mitologia irlandesa, geralmente Visto UM Como presságio de morte Mensageiro da UM e do Outro. A história do bean sidhe, comecou Como Uma mulher de Fadas Lamentos Pela morte de Personagens Importantes. Nas Histórias Mais tarde, a Aparência do Poderia banshee Prever uma morte. Segundo a lenda, o banshee PoDE em APARECER Uma Variedade de Formas. Na maioria das Vezes ELA aparece Como Uma assustadora, bruxa feia, Mas Também APARECER PoDE Como Uma bela mulher espetacularmente de qualquer idade Que se adapte Às SUAS Lavando e vista E, Roupas manchadas de Sangue OU Armadura um daqueles Que Estão os uma Morrer Prestes. Seja Nem Embora vista semper, seu Apelo É Ouvido luto, geralmente QUANDO ESTÁ à Noite Alguém Prestes uma Morrer e, geralmente, em torno de madeiras.

7. Abatwa

Na Mitologia Zulu, Abatwa São minúsculos Seres Humanos Seriam capazes de esconder Debaixo de Uma lâmina de grama e Ser Capaz de montar como formigas. Dizem Que viver nômade Uma Vida e Estão os continuamente em busca de Jogo. Lenda afirma Que Acontece se vir Através de UM Abatwa, hum Será tipicamente Uma Pergunta do tipo: “De Onde Foi Que Me Vê VOCÊ?” Devemos responder dizendo VIU UM Que De uma montanha, Algum OU Longe área. Eels São considerados Extremamente sensível Sobre Seu Tamanho, e se responde, dizendo Que so os vi Direito, então, Pela Primeira Vez, o Abatwa vai tentar mata-los com setas envenenadas. Pisando em hum Abatwa Por Também acaso e Um Ser dito sentence.Due morte A SUA Natureza Timida, Que tão ira tolerar Ser Visto Muito Jovens Pelos (diz-se que com idade Alguém inferior a 4), magos POR, e Por Mulheres grávidas. Se Uma mulher grávida em Seu Sétimo MÊS de gravidez Vê UM Abatwa do sexo masculino, ELA É dito Que dara à luz menino UM.

8. Duende

Um elfo e Um Ser da Mitologia Germânica. Os elfos ERAM Pensado originalmente Como Uma raça de semi-divino OU Seres Divinos dotados de Poderes Mágicos, Que Usam Para tanto o Benefício EO Prejuízo da Humanidade. Na Mitologia pré-Cristã, eles parecem ter Sido dividido em duendes e elfos negros de luz, a Primeira Descrição preservado dos elfos VEM da Mitologia Nórdica Que Diz Que Ser OS poderiam Homens Elevada à categoria de elfos Após a morte, Foi Possível cruzamento Entre elfos e operacional Seres Humanos não belief.Words Old Norse Para as ninfas Foram Traduzidas do Grego parágrafo Ser o Mesmo que “elfos” OU SUAS variantes Por estudiosos anglo-saxões.

9. Ciclopes

Na Mitologia Grega e Romana, Ciclope e Um UM MEMBRO De uma raça primordial de gigantes, CADA UM COM UM Único olho No meio da testa. É Uma grande Possibilidade de como Tem Que Pessoas confundido Uma anomalia congênita Chamada Em que Cyclopia o Bebê É Humano tão mal formado UM COM olho central.

10. Orc

Orc e Uma Palavra USADA n se referir um Várias raças de duro e belicoso em Humanoides Diferentes Ambientes de fantasia. Orcs São retratados Freqüentemente Como Humanoïdes deformados Que São brutais, belicista e sádico. Orcs São descritos de Diferentes Tamanhos, feio, sujo, com hum Por gosto carne humana. Estão os presas, Cambaio e Longo armado, e ALGUNS dez escura um Pelé, Como se queimado. O autor Tolkien OS descrevê Como Largo, atarracado, de Nariz chato, de Pele amarelada, com bocas e Olhos Inclinação .. . degradadas e repulsivas versões do mínimo (Para os Europeus) adorável Tipos de Mongol “. Eels São retratados Como Miseráveis, astuto e Seres vicioso. Quase Todas Em obras como épicas, Em suas origens São considerados Como Falta broodlings animado Unicamente Pela Vontade maligna de satanas .

11. Kapre

Kapre é uma criatura mítica filipina que poderia ser caracterizada como um demônio árvore, mas com características mais humanas. É descrito como sendo um homem alto, macho, marrom peludo, com uma barba. Kapres são normalmente descritos como fumar um cachimbo grande, cujo cheiro forte que atrai a atenção humana. O kapre termo vem do árabe “kaffir” significa um não-crente em Deus. apres pode fazer contato com pessoas para oferecer a amizade, ou se é atraído por uma mulher. Se uma amizade Kapre qualquer ser humano, especialmente por causa do amor, a Kapre serão sempre siga o seu interesse “amor” ao longo da vida. Além disso, se um é amigo do Kapre então essa pessoa tem a capacidade de ver e se eles foram se sentar sobre ele, então qualquer pessoa pode vê-lo. Kapres também disse que jogar pranks sobre as pessoas, muitas vezes tornando os viajantes ficam desorientados e perdem a sua forma na montanha ou na floresta.

12.Leperchaun

Leprechauns foram ligados ao Tuatha de Danann da mitologia irlandesa que se pensa derivar do divindades pré-cristãs da Irlanda. Quando as histórias de sobreviventes foram escritos, a Irlanda tinha sido cristã por séculos, e os Tuatha foram representados como reis mortais, rainhas e heróis do passado distante, porém há muitas pistas para o seu estado divino anterior. representação popular mostra leperchauns como não sendo mais alto do que uma criança pequena. O duende é dito ser uma criatura solitária, cuja principal ocupação é fazer e consertar sapatos, e que goza de piadas. De acordo com William Butler Yeats, a grande riqueza desses fadas vem do “tesouro crocks, enterrou de idade em tempo de guerra”, que eles descobriram e se apropriou.McAnally De acordo com o duende é o filho de um espírito maligno ” e um “degenerado de fadas” e “não é totalmente bom nem totalmente mau”

13. Ogro

Ogre, possivelmente derivado de Oegrus da mitologia grega que era o filho do deus grego shedder sangue. A palavra ” ogro é de origem francesa. Mantendo o mito grego, Oegrus poderia ter amaldiçoado algumas pessoas ogres, onde é descrito um ogre grande, cruel e horrível monstro humanóide monstruoso. Também caracterizado na mitologia, folclore e ficção. Ogres são freqüentemente retratadas nos contos de fadas e folclore como a alimentação de seres humanos, e tem aparecido em várias obras clássicas da literatura. Na arte, os ogres são muitas vezes representado com uma cabeça grande, cabelos e barba abundante, um apetite voraz e um corpo forte. O termo é freqüentemente aplicada em um sentido metafórico para as pessoas que exploram nojento, brutalizar ou devorar suas vítimas. O conto francês diz-los como habitantes do reino de Logres [Inglaterra].

14. Dziwożona

Dziwożona
Dziwozoana ou Mamuna são pântano feminino demônios em mitologia eslava conhecido por ser malicioso e perigoso. Maior risco de se tornar um desses demônios depois da morte foi pensado para ser parteira, solteironas, mães solteiras, mulheres grávidas que morrem antes do parto, bem como as crianças abandonadas. Às vezes eles carregam fora dos homens jovens para serem seus maridos. O Dziwozona tinha seios enormes que eles usaram para atacar e matar.

15. Mono Grande

Elas são descritas como macaco-peludo e como homens, como canibais tronco-ed avistados na América do Sul. Eles são descritos como sendo agressivos para os humanos. E, no encontro que eles ataquem seres humanos em vista, mas pode levar fora das mulheres para a reprodução. No entanto, eles são reconhecidos por um consenso científico e mitos que vieram para a América do Sul com os colonizadores europeus.

16. Vampiros

Os vampiros são seres mitológicos que vivem alimentando-se a essência da vida (geralmente na forma de sangue) de seres vivos, independentemente de serem mortos-vivos ou entidades vivas person.Although vampiric foram registrados em muitas culturas, a crença nos vampiros e bloodsucking demônios é tão antiga quanto o próprio homem, e pode voltar aos tempos pré-históricos. Os vampiros eram geralmente referidos como seres frios que poderia ser destruído pela luz do dia. Buracos que aparecem na terra ao longo de um grave foram tomados como um sinal de vampirismo. Não há nenhuma evidência científica de vampirismo, exceto o Morcego-vampiro. 

17. Tellem

Tellem
O Tellem foram os povos que habitavam a Escarpa Bandiagara, no Mali. É considerado por alguns, em Mali, hoje, que o Tellem possuía o poder de vôo. Eles são descritos como “Lord of Hobbit do anel como criaturas”, e eles construíram residências ao redor da base da escarpa, bem como diretamente na falésia como os hobbits. Muitas destas estruturas ainda são visíveis na área.

18. Yeti

Yeti ou Abominável Homem das Neves criatura mitológica humanóide disse habitam a região do Himalaia, no Paquistão e Nepal. A comunidade científica em grande parte se refere à Yeti como uma lenda, mas ela continua sendo uma das criaturas mais famosas do paralelo cryptozoology de Bigfoot América do Norte. É alto, criatura bípede coberto com longos cabelos brancos e usava nenhuma roupa. Ele tinha uma característica interessante de mudar sua cor do cabelo ao sol a raposa vermelha.

19. Tiyanak

Tiyank
Tiyank é uma criatura que, na mitologia filipino, imita a forma de uma criança. Ele geralmente assume a forma de um bebê recém-nascido e chora como uma na selva para atrair viajantes incautos. Uma vez que é pego pela vítima, ele reverte à sua forma verdadeira e ataca a vítima.Além de cortar as vítimas, o tianak também encanta os viajantes fiquem perdidos, ou rapto de crianças. Teorias afirmam que a tianak é o espírito de uma criança cuja mãe morreu antes do parto.Isso fez com que ela seja “nascida no chão”, ganhando assim seu estado atual.

20. Lobisomem

Werewolf
Lobisomem é um ser humano mitológica com a capacidade de se metamorfosear em um lobo ou uma criatura antropomórfica wolf-like, ou propositadamente, por ser mordido ou arranhado por outro lobisomem, ou após terem sido colocados sob uma maldição. Esta transformação é freqüentemente associada com o aparecimento da lua cheia. Lobisomens são frequentemente atribuídos força super-humana e os sentidos, muito além daquelas de ambos os lobos e os homens.

21. Fomorian

Fomorian
Na mitologia irlandesa, foi uma corrida semi-divina, que habitavam a Irlanda em tempos remotos.Eles podem ter sido uma vez Acredita-se que os seres que antecederam os deuses, semelhantes aos Titans grego. Tem sido sugerido que eles representam os deuses do caos e da natureza selvagem, ao contrário do Tuatha de Danann, que representam os deuses da civilização humana.Eles são, por vezes, disse ter tido o corpo de um homem ea cabeça de uma cabra, ou de ter tido um olho, um braço e uma perna, mas algumas, por exemplo Elatha, eram muito bonitas.

22. Blemmyes

Blemmyes
O Blemmyes era uma tribo que se tornou ficção como uma raça de criaturas acreditava ser acéfalos (sem cabeça), monstros que tinham olhos e bocas em seu peito. Os escritores antigos, por vezes, usou o termo antropofagia comedores de homem (Grk:) para descrever o Blemmyes, como eles eram conhecidos por suas tendências canibais.

23. Tikbalang

Tikbalang é uma criatura do mito filipino disse que se escondem nas montanhas e florestas do Brasil. É geralmente descrito como um homem alto, ossudo criatura humanóide com longas pernas desproporcionalmente, a ponto de chegar a seus joelhos acima de sua cabeça quando se agacha.Tem a cabeça e as patas de um animal, geralmente um cavalo. Às vezes, é acreditado para ser uma transformação de um feto abortado, que foi enviado à Terra do inferno. Tikbalangs são ditas para assustar viajantes e levá-los perdido de tal forma que eles continuam voltando para um caminho arbitrário, não importa o quão longe ele vai ou de onde ele se transforma. Supostamente esta é neutralizada pelo uso de uma camisa do avesso.

24. Encantado

Um encantado é uma criatura lendária brasileira. Eles vivem em um reino chamado de profundidade subaquática Encante. Encantados são mais comumente visto como uma espécie de golfinho de água doce ou serpente do mar que tem a capacidade de se metamorfosear em forma humana.Eles são caracterizados pela habilidade musical superior, sedução e atração para as partes. A transformação da criatura em forma humana parece ser rara, e ocorre geralmente durante a noite.Embora na forma humana do Encantado vai usar um chapéu para esconder sua testa saliente. Ela não desaparecerá enquanto shapeshifting e freqüentemente exibe habilidades mágicas, como o poder de controlar as tempestades e assombrar os humanos. Eles usam várias técnicas de controle da mente e podem provocar doenças, insanidade e até mesmo a morte. As criaturas são conhecidas para seres humanos seqüestro. Muitos moradores não vão perto do rio Amazonas à noite por causa disso. Abundância de sul-americanos acreditam na existência do Encantado e afirmam ter visto e interagido com a espécie.

25. ASWANG

ASWANG
ASWANG é uma criatura mítica do folclore filipino. O ASWANG é uma criatura-vampiro inerentemente mau gosto e é objecto de uma ampla variedade de mitos e histórias, os detalhes do que variam muito. colonizadores espanhóis observou que o ASWANG era o mais temido entre as criaturas míticas do Brasil, mesmo no século 16. “Aswangs” é muitas vezes descrita como uma combinação de vampiro e bruxa e são quase sempre do sexo feminino. Eles são usados às vezes como um termo genérico aplicado a todos os tipos de bruxas, manananggals, metamorfos, lobisomens e monstros. ASWANG histórias e as definições variam muito de região para região e de pessoa para pessoa, de modo nenhum conjunto específico de características pode ser atribuído ao termo. No entanto, o termo é freqüentemente usado de forma intercambiável com manananggal, que é uma criatura especial, com um conjunto específico de características. Elas são muitas vezes retratado como um monstro com asas que agitam ruidosamente quando ela está longe e em silêncio quando ela está mais perto.

26. Basajaun

Basajaun
Na mitologia basca, a basajaunak é um espírito habitando em cavernas ou na floresta, que protege rebanhos de gado e ensina as habilidades, como a agricultura e ironworking aos seres humanos.O basajaun também existe na mitologia aragonês nos vales de Tena, Ansó e Broto.Esculturas do século XV representando o basajaunak pode ser visto na Catedral de Burgos e no mosteiro de Santa María la Real de Nájera.

27. Rakshasa

Rakshasa
Rakshasha é um demônio ou espírito maligno de hindus e budistas mitologia. Acredita-se ser derivada a partir do pé do Deus hindu da criação. Rakshasas são uma raça de humanóides populoso sobrenatural que tendem para o mal. poderosos guerreiros, eles recorrem ao uso de magia e de ilusão quando vencida com armas convencionais. Como forma de trocadores, que pode assumir várias formas físicas, e nem sempre é claro se eles têm uma forma natural ou verdadeiro.Rakshasas são notórias para perturbar sacrifícios, profanação de sepulturas, assédio padres, que possuem os seres humanos, e assim por diante. Suas unhas são venenosas, e se alimentam de carne humana e comida estragada.

28. Wendigo

Wendigo
Wendigo é uma criatura mítica que aparece na mitologia dos povos algonquinos. É um espírito maligno canibal em que os seres humanos poderiam transformar, ou que poderiam ter os seres humanos. Aqueles que era praticante do canibalismo foram particularmente em risco,ea lenda parece ter reforçado esta prática como um tabu. Wendigos eram estranhas como encarnações da gula, ganância e excesso, nunca satisfeito após o abate e consumo de uma pessoa, eles estavam constantemente à procura de novas vítimas. Em algumas tradições, o homem que tornou-se dominado pela ganância pode virar wendigos; o mito Wendigo, portanto, serviu como um método de incentivo à cooperação e moderação.

29. Íncubo

Incubus é um demônio na forma masculina supostamente mentir sobre dormentes, em especial as mulheres, a fim de ter relações sexuais com elas, de acordo com uma série de tradições mitológicas e lendárias. Um pesadelo pode manter relações sexuais com uma mulher para ter um filho, para exercer a sua lenda. Algumas fontes indicam que ele pode ser identificado pelo seu pênis anormalmente grandes ou frio. A tradição diz que as relações sexuais repetidos com um pesadelo pode resultar na deterioração da saúde ou morte. As vítimas podem ter experimentado acordar de sonhos ou paralisia do sono. A influência da incubi também poderia ter sido invocada para explicar de outra forma “inexplicável” a gravidez ou estupradores real poderia ter sido descrito como incubus para escapar de punições.

30. Sasquatch

Sasquatch
Sasquatch, ou mais conhecido como Bigfoot é geralmente descrito como um grande, peludo, bípede humanóide. A comunidade científica considera Bigfoot ser uma combinação de folclore, erros de identificação, embuste e, ao invés de uma criatura real. supostas testemunhas descreveram os olhos grandes, testa uma crista pronunciada, e um grande conjunto de baixo da testa, o topo da cabeça tem sido descrito como arredondados e crista, semelhante à crista sagital do gorila macho.Bigfoot é comumente relatada para ter um cheiro forte e desagradável por aqueles que alegam ter encontrado ela. Os defensores alegaram que Bigfoot é onívoro e principalmente noturnos.