Em plena crise, o pensamento inquieta-se e interroga-se; ele pesquisa as causas mais profundas do mal que atinge a nossa vida social, politica, económica e moral.
As correntes de ideias, de sentimentos e interesses chocam brutalmente, e deste choque resulta um estado de perturbação, de confusão e de desordem que paralisa toda a iniciativa e se traduz na incapacidade de encontrarmos soluções para os nossos males.
Portugal perdeu a consciência de si mesmo, da sua origem, do seu génio e do seu papel, de herói intrépido, no mundo. Chegou a hora do despertar, do renascimento, de eliminar a triste herança que os povos do velho mundo nos deixaram, as bafientas formas de opressão monárquicas e teocráticas, a centralização burocrática e administrativa latina, com as habilidades, os subterfúgios da sua politica e dos seus vícios, toda esta corrupção que nos tolda a alma e a mente.
Para reencontrar a unidade moral, a nossa própria consciência, o sentido profundo do nosso papel e do nosso destino, isto é, tudo o que torna uma nação forte, bastaria a nós portugueses eliminar as falsas teorias e os sofismas que nos obscurecem o caminho de ascensão à luz, voltando à nossa própria natureza. Às nossas origens étnicas, ao nosso génio primitivo, numa palavra, à rica e ancestral tradição lusitana e/ou celtibera, agora enriquecida pelo trabalho e o progresso dos séculos.
Um país, uma nação, um povo sem conhecimento, saliência do seu passado histórico, origem e cultura, é como uma árvore sem raízes. Estéril e incapaz de dar frutos.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A VELHA RELIGIÃO PENINSULAR




 

Em cada região, uma Divindade; a cada espírito Criador o seu espaço! É o culto aos Deuses destas terras, tradição antiga mas renovada sem contudo fugir aos conceitos e preceitos do antigamente. Os nossos ancestrais adoravam os seus Deuses com cultos diferenciados entre tribos e regiões e amavam e respeitavam os lugares e espíritos da natureza, colhiam e caçavam com bravura e respeito.
No passado, a Península Ibérica foi palco de influências de vários povos entre eles os Celtas - daí o rótulo de Celtibero, mistura de povos Celtas e Ibéricos - , e os Fenícios e Cartagineses, depois Romanos e mais tardiamente entre outros, Suevos e Visigodos. As nossas Divindades nunca se mesclaram totalmente com as dos povos invasores.
Como Ibéricos temos uma tradição muito Ancestral na qual muitas das práticas exteriores, o culto dos adoradores vulgo povo, foram absorvidas pela religião católica surgindo mais tarde em épocas festivas tais como o Entrudo, Pascoela e Natal, nada mais que as datas aproximadas das festas que foram palco dos nossos Deuses. No entanto, os mistérios sempre permaneceram no segredo das Senhoras, dos Akerras, das Jãs e dos Naimen. A adoração e o Ritual dos Deuses Peninsulares têm a ver com a Arte Antiga, hoje chamada Tradicionalista.
O espírito religioso dos romanos baseava-se na importação dos Deuses das várias regiões conquistadas e, assim como quiseram absorver os poderes das tribos, assim pensavam os nomes dos Deuses locais e os aplicavam conforme as conveniências, sem contudo neles existir o verdadeiro sentido mágico-religioso. Assim aconteceu com a nossa Deusa Atégina que, após a romanização, virou Próserpina, nome deveras conhecido na mitologia romana, mas que muito antes de Roma se instalar já os povos locais conheciam a lenda da descida da Deusa aos mundos inferiores, só que de outra forma. Aliás, este mito é comum à alma grupo universal do Neolítico ao Calcolítico e decorrentes.
E, cinco séculos antes de Roma, haviam já chegado os Gregos e Fenícios e, posteriormente os Cartagineses que não nos forçaram a Religiões impostas, mas foram bastantes influentes na passagem de segredos e mistérios aos Sábios tribais dos Santuários primitivos, já existentes na Península. Não nos poderíamos alhear também da importância trazida pelas culturas Fenícia e Grega e cuja cultura resplandecente causou assombro e respeito aos povos nativos do litoral com os cultos de Baal Merkart e de Tanith de Cartago, outrora cultuados na Nazaré, entre outros...
A nossa Tradição tem uma ancestralidade reconhecida num vasto panteão autóctone, quase livre de influências exteriores, e nos variadíssimos vestígios históricos, que cada vez mais surgirão à luz dos homens.
O Panteão Ibérico é rico e tribal. As divindades que cultuamos, existem nas antigas regiões da Bética, da Lusitânia e da Calaecia.

domingo, 22 de setembro de 2013

30 Famosas criaturas místicas com características humanas


1. Gog e Magog


Gog Magog não aparecem Alcorão, livro de Gênesis, o Livro de Ezequiel e do Apocalipse. Diversas São apresentadas Como Seres sobrenaturais, Demônios Grupos Nacionais OU Que se escondia terra na. Gog e Magog ocorrer nd amplamente Mitologia e folclore EA SUA Existência É Aceita em Por muitas Religiões, Incluindo o islamismo, o Cristianismo EO judaísmo. A crença amplamente Aceita em nenhum Tanto Cristianismo e Islã não Defende que “Ele de Dois chifres” um ( grande e justo governante) ou duas idades (em Impactos Quem Duas Épocas), viajou o Mundo em Três Direções, comeu encontrou Que Uma tribo Ameaçada Gog e Magog Por, que foram de mal hum e destrutivo “natureza” e “causou grande Corrupção Sobre uma terra “. Como tributo em ofereceram Pessoas Troca de Proteção, em AJUDA-los, Mas Ele concordou recusou se uma homenagem, construiu elemento Uma grande muralha Que como hostis ERAM Nações incapazes de Penetrar.Eles presos Vão Ficar lá doomsday até, e sua saida sinal UM Será do Fim: “A guerra de Gog e Magog Que antecedem” O retorno de Jesus. .

2. Sátiro

ERAM originalmente considerados companheiros do deus Sátiros Pan nd cabra Antiga Civilização Grega. Os Primeiros desenhos de ERAM sátiros de Homens normais, embora muitas UM COM Vezes falo ereto. Foi Mais tarde se fundiu com o Fauno Roman, Que eles e QUANDO começaram uma retratados Ser Como Homens meia cabras Metade (parte superior do Corpo Sendo um Homem Que fazer, e Sendo uma Metade inferior de Uma cabra). Sátiros São descritos como malandro, mas de Coração folk fraco – é perigoso subversivo, tímidos e cobardes Ainda. Muitas de Contas Início Que, aparentemente, referem-se um animal Este descrever Como Sendo OS machos sexualmente com agressivos como Mulheres Humanas e n º de fêmeas SUA Própria espécie. Na velhice, eles São muitas Vezes Vistos com chifres na cabeça, Enquanto os sátiros Jovens com São Vistos nubs Vez.

3. Abarimon

Abarimon É o Nome de Uma raça com lendária Trás os n. pes, Mas Apesar desta desvantagem ERAM capazes de Correr um grande Velocidade. Viviam lado Eles um lado com animais Selvagens e Captura Tenta-los PORQUE eles não selvagem Tão ERAM. Eles UM moravam em Grande Vale do Monte Imaus (agora chamado de Montanhas do Himalaia , no Paquistão). Uma Houve especial Qualidade do ar Que significava se Fosse respirado UM Por Longo Período de tempo Seria Impossível respirar qualquer Outro tipo de ar e OS moradores Nunca Poderia deixar o vale vivo.

4. Nephilim

Nephilim São Seres, aparecem Que nd Bíblia Hebraica, mencionado Especificamente nenhum livro do Gênesis e do Livro dos Números, POIs São Também enguias mencionados em textos bíblicos Outros e, em ALGUNS Escritos-não Canonico judaicos. chamados Foram Eels POR CAUSA OS Corações da Queda UM dos Homens séria Fracasso mira deles na. ALGUNS sugerem Que ERAM enguias gigantes e Caiu Quando, tremia o Chão, COM OS Que Outros Fazendo um Também cair.Eels Ser. Não podem como figuras históricas, como Imagens Antigas Mas com sentido duvidoso.ALGUNS consideram Como OS-los descendentes híbridos anjos caídos de Humanas e como Mulheres. Hebraica Bíblia Na HÁ Também Menção de refains lado Nephilims, ERAM Uma Antiga Que raça de gigantes da Idade do Ferro e Foi Pensado parágrafo Ser morto Que se escondia terra na.

5. Sereia

A sereia e Uma Criatura mitológica com cabeça humana Aquático Uma feminina e do tronco e da cauda de peixe hum .. Foram discutidas como sereias Pelo Menos Desde 5000 aC. Em suas origens São acreditados parágrafo Ser rainha da Grande Atargatis, Que Incluiu mortal pastor UM e acidentalmente matou-o. Envergonhado, ELA pulou em hum lago de assumir uma forma de hum peixe, Mas como Águas Não escondem A SUA beleza divina. ain’t disso, ELA Tomou uma forma de sereia Uma Humanos da cintura acima, o peixe Abaixo. Sereias Foram, contudo, notar nenhuma folclore Britanico Como presságios Infelizes – Tanto do desastre e provocando-o. EXISTE Umagrande Possibilidade de Pessoas Que haviam Sido confundi-los com Sirenias (animais Aquáticos) ou Pessoas Que sofrem de Uma Doença congênita sirenomelia (Também conhecido Como síndrome de sereia em Que Uma Criança com Nasce Em suas pernas fundidas).

6. Banshee

O Banshee e Espírito feminino UM NA Mitologia irlandesa, geralmente Visto UM Como presságio de morte Mensageiro da UM e do Outro. A história do bean sidhe, comecou Como Uma mulher de Fadas Lamentos Pela morte de Personagens Importantes. Nas Histórias Mais tarde, a Aparência do Poderia banshee Prever uma morte. Segundo a lenda, o banshee PoDE em APARECER Uma Variedade de Formas. Na maioria das Vezes ELA aparece Como Uma assustadora, bruxa feia, Mas Também APARECER PoDE Como Uma bela mulher espetacularmente de qualquer idade Que se adapte Às SUAS Lavando e vista E, Roupas manchadas de Sangue OU Armadura um daqueles Que Estão os uma Morrer Prestes. Seja Nem Embora vista semper, seu Apelo É Ouvido luto, geralmente QUANDO ESTÁ à Noite Alguém Prestes uma Morrer e, geralmente, em torno de madeiras.

7. Abatwa

Na Mitologia Zulu, Abatwa São minúsculos Seres Humanos Seriam capazes de esconder Debaixo de Uma lâmina de grama e Ser Capaz de montar como formigas. Dizem Que viver nômade Uma Vida e Estão os continuamente em busca de Jogo. Lenda afirma Que Acontece se vir Através de UM Abatwa, hum Será tipicamente Uma Pergunta do tipo: “De Onde Foi Que Me Vê VOCÊ?” Devemos responder dizendo VIU UM Que De uma montanha, Algum OU Longe área. Eels São considerados Extremamente sensível Sobre Seu Tamanho, e se responde, dizendo Que so os vi Direito, então, Pela Primeira Vez, o Abatwa vai tentar mata-los com setas envenenadas. Pisando em hum Abatwa Por Também acaso e Um Ser dito sentence.Due morte A SUA Natureza Timida, Que tão ira tolerar Ser Visto Muito Jovens Pelos (diz-se que com idade Alguém inferior a 4), magos POR, e Por Mulheres grávidas. Se Uma mulher grávida em Seu Sétimo MÊS de gravidez Vê UM Abatwa do sexo masculino, ELA É dito Que dara à luz menino UM.

8. Duende

Um elfo e Um Ser da Mitologia Germânica. Os elfos ERAM Pensado originalmente Como Uma raça de semi-divino OU Seres Divinos dotados de Poderes Mágicos, Que Usam Para tanto o Benefício EO Prejuízo da Humanidade. Na Mitologia pré-Cristã, eles parecem ter Sido dividido em duendes e elfos negros de luz, a Primeira Descrição preservado dos elfos VEM da Mitologia Nórdica Que Diz Que Ser OS poderiam Homens Elevada à categoria de elfos Após a morte, Foi Possível cruzamento Entre elfos e operacional Seres Humanos não belief.Words Old Norse Para as ninfas Foram Traduzidas do Grego parágrafo Ser o Mesmo que “elfos” OU SUAS variantes Por estudiosos anglo-saxões.

9. Ciclopes

Na Mitologia Grega e Romana, Ciclope e Um UM MEMBRO De uma raça primordial de gigantes, CADA UM COM UM Único olho No meio da testa. É Uma grande Possibilidade de como Tem Que Pessoas confundido Uma anomalia congênita Chamada Em que Cyclopia o Bebê É Humano tão mal formado UM COM olho central.

10. Orc

Orc e Uma Palavra USADA n se referir um Várias raças de duro e belicoso em Humanoides Diferentes Ambientes de fantasia. Orcs São retratados Freqüentemente Como Humanoïdes deformados Que São brutais, belicista e sádico. Orcs São descritos de Diferentes Tamanhos, feio, sujo, com hum Por gosto carne humana. Estão os presas, Cambaio e Longo armado, e ALGUNS dez escura um Pelé, Como se queimado. O autor Tolkien OS descrevê Como Largo, atarracado, de Nariz chato, de Pele amarelada, com bocas e Olhos Inclinação .. . degradadas e repulsivas versões do mínimo (Para os Europeus) adorável Tipos de Mongol “. Eels São retratados Como Miseráveis, astuto e Seres vicioso. Quase Todas Em obras como épicas, Em suas origens São considerados Como Falta broodlings animado Unicamente Pela Vontade maligna de satanas .

11. Kapre

Kapre é uma criatura mítica filipina que poderia ser caracterizada como um demônio árvore, mas com características mais humanas. É descrito como sendo um homem alto, macho, marrom peludo, com uma barba. Kapres são normalmente descritos como fumar um cachimbo grande, cujo cheiro forte que atrai a atenção humana. O kapre termo vem do árabe “kaffir” significa um não-crente em Deus. apres pode fazer contato com pessoas para oferecer a amizade, ou se é atraído por uma mulher. Se uma amizade Kapre qualquer ser humano, especialmente por causa do amor, a Kapre serão sempre siga o seu interesse “amor” ao longo da vida. Além disso, se um é amigo do Kapre então essa pessoa tem a capacidade de ver e se eles foram se sentar sobre ele, então qualquer pessoa pode vê-lo. Kapres também disse que jogar pranks sobre as pessoas, muitas vezes tornando os viajantes ficam desorientados e perdem a sua forma na montanha ou na floresta.

12.Leperchaun

Leprechauns foram ligados ao Tuatha de Danann da mitologia irlandesa que se pensa derivar do divindades pré-cristãs da Irlanda. Quando as histórias de sobreviventes foram escritos, a Irlanda tinha sido cristã por séculos, e os Tuatha foram representados como reis mortais, rainhas e heróis do passado distante, porém há muitas pistas para o seu estado divino anterior. representação popular mostra leperchauns como não sendo mais alto do que uma criança pequena. O duende é dito ser uma criatura solitária, cuja principal ocupação é fazer e consertar sapatos, e que goza de piadas. De acordo com William Butler Yeats, a grande riqueza desses fadas vem do “tesouro crocks, enterrou de idade em tempo de guerra”, que eles descobriram e se apropriou.McAnally De acordo com o duende é o filho de um espírito maligno ” e um “degenerado de fadas” e “não é totalmente bom nem totalmente mau”

13. Ogro

Ogre, possivelmente derivado de Oegrus da mitologia grega que era o filho do deus grego shedder sangue. A palavra ” ogro é de origem francesa. Mantendo o mito grego, Oegrus poderia ter amaldiçoado algumas pessoas ogres, onde é descrito um ogre grande, cruel e horrível monstro humanóide monstruoso. Também caracterizado na mitologia, folclore e ficção. Ogres são freqüentemente retratadas nos contos de fadas e folclore como a alimentação de seres humanos, e tem aparecido em várias obras clássicas da literatura. Na arte, os ogres são muitas vezes representado com uma cabeça grande, cabelos e barba abundante, um apetite voraz e um corpo forte. O termo é freqüentemente aplicada em um sentido metafórico para as pessoas que exploram nojento, brutalizar ou devorar suas vítimas. O conto francês diz-los como habitantes do reino de Logres [Inglaterra].

14. Dziwożona

Dziwożona
Dziwozoana ou Mamuna são pântano feminino demônios em mitologia eslava conhecido por ser malicioso e perigoso. Maior risco de se tornar um desses demônios depois da morte foi pensado para ser parteira, solteironas, mães solteiras, mulheres grávidas que morrem antes do parto, bem como as crianças abandonadas. Às vezes eles carregam fora dos homens jovens para serem seus maridos. O Dziwozona tinha seios enormes que eles usaram para atacar e matar.

15. Mono Grande

Elas são descritas como macaco-peludo e como homens, como canibais tronco-ed avistados na América do Sul. Eles são descritos como sendo agressivos para os humanos. E, no encontro que eles ataquem seres humanos em vista, mas pode levar fora das mulheres para a reprodução. No entanto, eles são reconhecidos por um consenso científico e mitos que vieram para a América do Sul com os colonizadores europeus.

16. Vampiros

Os vampiros são seres mitológicos que vivem alimentando-se a essência da vida (geralmente na forma de sangue) de seres vivos, independentemente de serem mortos-vivos ou entidades vivas person.Although vampiric foram registrados em muitas culturas, a crença nos vampiros e bloodsucking demônios é tão antiga quanto o próprio homem, e pode voltar aos tempos pré-históricos. Os vampiros eram geralmente referidos como seres frios que poderia ser destruído pela luz do dia. Buracos que aparecem na terra ao longo de um grave foram tomados como um sinal de vampirismo. Não há nenhuma evidência científica de vampirismo, exceto o Morcego-vampiro. 

17. Tellem

Tellem
O Tellem foram os povos que habitavam a Escarpa Bandiagara, no Mali. É considerado por alguns, em Mali, hoje, que o Tellem possuía o poder de vôo. Eles são descritos como “Lord of Hobbit do anel como criaturas”, e eles construíram residências ao redor da base da escarpa, bem como diretamente na falésia como os hobbits. Muitas destas estruturas ainda são visíveis na área.

18. Yeti

Yeti ou Abominável Homem das Neves criatura mitológica humanóide disse habitam a região do Himalaia, no Paquistão e Nepal. A comunidade científica em grande parte se refere à Yeti como uma lenda, mas ela continua sendo uma das criaturas mais famosas do paralelo cryptozoology de Bigfoot América do Norte. É alto, criatura bípede coberto com longos cabelos brancos e usava nenhuma roupa. Ele tinha uma característica interessante de mudar sua cor do cabelo ao sol a raposa vermelha.

19. Tiyanak

Tiyank
Tiyank é uma criatura que, na mitologia filipino, imita a forma de uma criança. Ele geralmente assume a forma de um bebê recém-nascido e chora como uma na selva para atrair viajantes incautos. Uma vez que é pego pela vítima, ele reverte à sua forma verdadeira e ataca a vítima.Além de cortar as vítimas, o tianak também encanta os viajantes fiquem perdidos, ou rapto de crianças. Teorias afirmam que a tianak é o espírito de uma criança cuja mãe morreu antes do parto.Isso fez com que ela seja “nascida no chão”, ganhando assim seu estado atual.

20. Lobisomem

Werewolf
Lobisomem é um ser humano mitológica com a capacidade de se metamorfosear em um lobo ou uma criatura antropomórfica wolf-like, ou propositadamente, por ser mordido ou arranhado por outro lobisomem, ou após terem sido colocados sob uma maldição. Esta transformação é freqüentemente associada com o aparecimento da lua cheia. Lobisomens são frequentemente atribuídos força super-humana e os sentidos, muito além daquelas de ambos os lobos e os homens.

21. Fomorian

Fomorian
Na mitologia irlandesa, foi uma corrida semi-divina, que habitavam a Irlanda em tempos remotos.Eles podem ter sido uma vez Acredita-se que os seres que antecederam os deuses, semelhantes aos Titans grego. Tem sido sugerido que eles representam os deuses do caos e da natureza selvagem, ao contrário do Tuatha de Danann, que representam os deuses da civilização humana.Eles são, por vezes, disse ter tido o corpo de um homem ea cabeça de uma cabra, ou de ter tido um olho, um braço e uma perna, mas algumas, por exemplo Elatha, eram muito bonitas.

22. Blemmyes

Blemmyes
O Blemmyes era uma tribo que se tornou ficção como uma raça de criaturas acreditava ser acéfalos (sem cabeça), monstros que tinham olhos e bocas em seu peito. Os escritores antigos, por vezes, usou o termo antropofagia comedores de homem (Grk:) para descrever o Blemmyes, como eles eram conhecidos por suas tendências canibais.

23. Tikbalang

Tikbalang é uma criatura do mito filipino disse que se escondem nas montanhas e florestas do Brasil. É geralmente descrito como um homem alto, ossudo criatura humanóide com longas pernas desproporcionalmente, a ponto de chegar a seus joelhos acima de sua cabeça quando se agacha.Tem a cabeça e as patas de um animal, geralmente um cavalo. Às vezes, é acreditado para ser uma transformação de um feto abortado, que foi enviado à Terra do inferno. Tikbalangs são ditas para assustar viajantes e levá-los perdido de tal forma que eles continuam voltando para um caminho arbitrário, não importa o quão longe ele vai ou de onde ele se transforma. Supostamente esta é neutralizada pelo uso de uma camisa do avesso.

24. Encantado

Um encantado é uma criatura lendária brasileira. Eles vivem em um reino chamado de profundidade subaquática Encante. Encantados são mais comumente visto como uma espécie de golfinho de água doce ou serpente do mar que tem a capacidade de se metamorfosear em forma humana.Eles são caracterizados pela habilidade musical superior, sedução e atração para as partes. A transformação da criatura em forma humana parece ser rara, e ocorre geralmente durante a noite.Embora na forma humana do Encantado vai usar um chapéu para esconder sua testa saliente. Ela não desaparecerá enquanto shapeshifting e freqüentemente exibe habilidades mágicas, como o poder de controlar as tempestades e assombrar os humanos. Eles usam várias técnicas de controle da mente e podem provocar doenças, insanidade e até mesmo a morte. As criaturas são conhecidas para seres humanos seqüestro. Muitos moradores não vão perto do rio Amazonas à noite por causa disso. Abundância de sul-americanos acreditam na existência do Encantado e afirmam ter visto e interagido com a espécie.

25. ASWANG

ASWANG
ASWANG é uma criatura mítica do folclore filipino. O ASWANG é uma criatura-vampiro inerentemente mau gosto e é objecto de uma ampla variedade de mitos e histórias, os detalhes do que variam muito. colonizadores espanhóis observou que o ASWANG era o mais temido entre as criaturas míticas do Brasil, mesmo no século 16. “Aswangs” é muitas vezes descrita como uma combinação de vampiro e bruxa e são quase sempre do sexo feminino. Eles são usados às vezes como um termo genérico aplicado a todos os tipos de bruxas, manananggals, metamorfos, lobisomens e monstros. ASWANG histórias e as definições variam muito de região para região e de pessoa para pessoa, de modo nenhum conjunto específico de características pode ser atribuído ao termo. No entanto, o termo é freqüentemente usado de forma intercambiável com manananggal, que é uma criatura especial, com um conjunto específico de características. Elas são muitas vezes retratado como um monstro com asas que agitam ruidosamente quando ela está longe e em silêncio quando ela está mais perto.

26. Basajaun

Basajaun
Na mitologia basca, a basajaunak é um espírito habitando em cavernas ou na floresta, que protege rebanhos de gado e ensina as habilidades, como a agricultura e ironworking aos seres humanos.O basajaun também existe na mitologia aragonês nos vales de Tena, Ansó e Broto.Esculturas do século XV representando o basajaunak pode ser visto na Catedral de Burgos e no mosteiro de Santa María la Real de Nájera.

27. Rakshasa

Rakshasa
Rakshasha é um demônio ou espírito maligno de hindus e budistas mitologia. Acredita-se ser derivada a partir do pé do Deus hindu da criação. Rakshasas são uma raça de humanóides populoso sobrenatural que tendem para o mal. poderosos guerreiros, eles recorrem ao uso de magia e de ilusão quando vencida com armas convencionais. Como forma de trocadores, que pode assumir várias formas físicas, e nem sempre é claro se eles têm uma forma natural ou verdadeiro.Rakshasas são notórias para perturbar sacrifícios, profanação de sepulturas, assédio padres, que possuem os seres humanos, e assim por diante. Suas unhas são venenosas, e se alimentam de carne humana e comida estragada.

28. Wendigo

Wendigo
Wendigo é uma criatura mítica que aparece na mitologia dos povos algonquinos. É um espírito maligno canibal em que os seres humanos poderiam transformar, ou que poderiam ter os seres humanos. Aqueles que era praticante do canibalismo foram particularmente em risco,ea lenda parece ter reforçado esta prática como um tabu. Wendigos eram estranhas como encarnações da gula, ganância e excesso, nunca satisfeito após o abate e consumo de uma pessoa, eles estavam constantemente à procura de novas vítimas. Em algumas tradições, o homem que tornou-se dominado pela ganância pode virar wendigos; o mito Wendigo, portanto, serviu como um método de incentivo à cooperação e moderação.

29. Íncubo

Incubus é um demônio na forma masculina supostamente mentir sobre dormentes, em especial as mulheres, a fim de ter relações sexuais com elas, de acordo com uma série de tradições mitológicas e lendárias. Um pesadelo pode manter relações sexuais com uma mulher para ter um filho, para exercer a sua lenda. Algumas fontes indicam que ele pode ser identificado pelo seu pênis anormalmente grandes ou frio. A tradição diz que as relações sexuais repetidos com um pesadelo pode resultar na deterioração da saúde ou morte. As vítimas podem ter experimentado acordar de sonhos ou paralisia do sono. A influência da incubi também poderia ter sido invocada para explicar de outra forma “inexplicável” a gravidez ou estupradores real poderia ter sido descrito como incubus para escapar de punições.

30. Sasquatch

Sasquatch
Sasquatch, ou mais conhecido como Bigfoot é geralmente descrito como um grande, peludo, bípede humanóide. A comunidade científica considera Bigfoot ser uma combinação de folclore, erros de identificação, embuste e, ao invés de uma criatura real. supostas testemunhas descreveram os olhos grandes, testa uma crista pronunciada, e um grande conjunto de baixo da testa, o topo da cabeça tem sido descrito como arredondados e crista, semelhante à crista sagital do gorila macho.Bigfoot é comumente relatada para ter um cheiro forte e desagradável por aqueles que alegam ter encontrado ela. Os defensores alegaram que Bigfoot é onívoro e principalmente noturnos.

Mitologia basca

A mitologia basca é o conjunto dos mitos, lendas e folclore do povo dos Pirenéus espanhóis e franceses que fala o basco ou êuscaro, língua não indo-europeia do tipo aglutinante.




Há fortes evidências de religião anterior à Era Cristã, refletidas em incontáveis lendas e tradições duradouras. Essa religião pré-cristã era aparentemente centralizada em um espírito feminino superior: Mari. Seu consorte Sugaar também parece ter alguma importância. Esse casal de deuses parece manter um poder étnico superior e também o poder da criação e destruição. Diz-se que quando eles se recolhiam nas cavernas dos altos picos sagrados, eles produziam as tempestades. Esses encontros tipicamente aconteciam nas noites de sexta-feira, o dia histórico do encontro das bruxas. Dizia-se que Mari residia no monte Anboto, e periodicamente ela cruzava os céus como uma luz brilhante para alcanças seu outro lar no monte Txindoki.
Outra divindade parece ser Urtzi (também OstOrtzi: "céu"), mas também parece que ele foi importado, porque as lendas não falam dele. Porém seu nome aparece como um dia da semana, nome de mês e eventos meteorológicos. Na Idade Média, Aymeric Picaud, um perergino francês, escreveu sobre os bascos, dizendo: et Deus vocant Urcia ("e o nome de seu deus é Urci-a", sendo o -a o nominativo basco ou artigo sufixado).
As lendas também falam de diversos espíritos ou gênios, como jentilak (equivalente aos gigantes mitológicos), lamiak (equivalente às ninfas), mairuak (construtores dos círculos de pedra, literalmente "mouros"), iratxoak (demônios), sorginak (bruxas, sacerdotisas de Mari), etc. Basajaun é uma versão basca para o homem selvagem. Há um trapaceiro chamado San Martin Txiki ("San Martin Pequeno").

Mari

Mari foi, originalmente, a deidade suprema na mitologia basca. O nome significa simplesmente "rainha". Ela aparece como uma dama ricamente adornada de jóias e freqüentemente voa pelos céus envolvida em fogo. Em outras ocasiões, viaja sobre um carneiro. Pode atravessar os céus em uma carruagem puxada por quatro cavalos e também pode aparecer como uma nuvem branca ou como um arco-íris. Seu marido é Maju, um deus-serpente.
Em Oñate, dizem ter visto Mari em forma de árvore que passa veloz pelo céu lançando chamas, dirigindo-se à caverna de Gaiztozulo e fazendo um ruído ensurdecedor ao ocultar-se nela. Relatos de Ataun e Cegama a descrevem como uma foice ou meia-lua de fogo cruzando velozmente o céu. Em Zaldivia, diz-se que voa horizontalmente, envolvida em fogo.

Mari envia a chuva ou a seca. Sua residência situa-se no interior da terra e acredita-se que guarda grandes riquezas. Dizem em Cegama que, na caverna de Aketegi, até as camas são de ouro. Atraídos pela riqueza ou pelo mistério, muitos entraram na gruta levando velas, mas Mari aparece em forma de corvo e as apaga com o vento de suas asas, a menos que as velas tenham sido benzidas.

Desde a adoção do cristianismo pelos bascos, tanto Mari quanto Maju passaram a ser considerados simples espíritos. Permaneceu, porém, a crença de que se pode afastar os raios colocando uma foice (símbolo de Mari) diante da casa.

Em Zumaia, se conta que uma mulher casada desejava tanto uma filha que dizia que a queria "mesmo que o diabo a levasse quando fizesse vinte anos". Um dia, nasceu-lhe, por fim, uma bela menina de cabelos dourados. Quando a filha estava para fazer vinte anos, a mãe a encerrou numa caixa de cristal e ficou a vigiá-la dia e noite, mas foi inútil: no momento em que a moça completou vinte anos, o diabo quebrou a caixa e a levou para o monte Amboto, onde ela se tornou Mari.

Outra lenda diz que em Beasain, Guipúzcoa, "uma mulher muito má" casou-se com um bom cristão e tornou-se mãe de cinco filhos. Como ela não queria que os filhos fossem baptizados  o pai os pôs em uma carroça, junto com a mãe amarrada e os levou à igreja em busca de batismo para os pequenos. No caminho, porém, a mulher se envolveu em chamas, queimou as ligaduras que a atavam à carroça e voando pelos ares, gritou: "Meus filhos para o céu e eu, agora, para o Muru". E ao monte Murumendi Mari se dirigiu e ainda vive. Em várias ocasiões foi vista em uma gruta do monte, penteando a cabeleira loura com um pente de ouro.

Maju
Maju, chamado também Suarra, Sugaar ("serpente macho", de suge, "serpente" e ar, macho; ou talvez "chama de fogo", de su, "fogo" e gar, "chama"), ou ainda Sugoi ("velha serpente", de suge, "serpente" e o(h)i, "precedente"; ou talvez "fogo alto", de su, "fogo" e goi, "alto"), é uma divindade basca, marido da deusa suprema Mari. Tende a aparecer na forma de uma serpente de fogo.

É tido como origem mitológica da linhagem dos senhores de Vizcaya. Segundo a lenda, una princesa escocesa refugiada em Mundaca teve um encontro erótico con Sugar, do qual nasceria Jaun Zuria, legendário primeiro senhor de Vizcaya.

Em Ataun, diz-se que Sugaar tem duas casas, nas cavernas de Amunda e Atarreta. Pode-se vê-lo atravessar os céus na forma de uma meia-lua de fogo, considerada presságio de tempestade. Nessa área, diz-se também que Sugaar pune os filhos que desobedecem aos pais e mães.

Em Azkoitia, é conhecido apenas como Maju. Encontra Mari toda sexta-feita, dia do sabá, e diz-se que no lugar onde os dois se encontram, cria-se uma grande tormenta.

Em Betelu é conhecido como Suarra e considerado um demônio. Dizem também que ele viaja no céu na forma de um relâmpago globular, entre as montanhas Balerdi e Elortalde.

Basajaun
No folclore basco, os basajauns ou basajuns (do basco basajaunak, "senhores da floresta", singular basajaun) são gigantes que habitam os bosques ou as cavernas situadas no alto das colinas. São imaginados com dois a três metros de altura e longos cabelos ruivos, que lhes chegam até os joelhos. Um de seus pés é semelhante ao dos humanos, o outro é redondo. São também conhecidos no folclore de Aragão, nos vales de Tena, Ansó, e Broto, com o nome de basajaraus, bonjaraus ou bosneraus. Protegem os rebanhos dos lobos e, quando se aproxima uma tempestade, um basajaun grita avisos aos pastores.

A essas entidades é atribuída a construção dos monumentos megalíticos (dólmens e menires) encontrados no País Basco e a invenção da forja do ferro. Foram também os primeiros a cultivar a terra e moer o grão. Os humanos obtiveram esses conhecimentos quando um basco chamado San Martiniko enganou os basajauns.

Os basajauns cultivavam trigo em Ataun, na montaña de Muskia. Chegando com sapatos frouxos, grandes demais, que os gigantes ridicularizaram, Martiniko desafiou-os, afirmando que conseguiria saltar sobre seus montes de trigo recém-colhidos, enquanto eles não conseguiriam fazer o mesmo. Os basajauns aceitaram o desafio e saltaram facilmente sobre os montes, enquanto o basco caiu bem sobre o monte. Os basajauns riram, mas Martiniko foi-se embora com os sapatos cheios de sementes. De repente, os gigantes deram-se conta de que haviam sido enganados, mas, lentos na corrida, não conseguiram alcançar o humano. Um deles lhe jogou um machado, mas o basco abaixou-se a tempo e o machado atingiu uma árvore, partindo-a ao meio.

Martiniko ainda não sabia, porém, quando devia plantar as sementes. Mas voltou à caverna onde moravam os basajauns e ouviu-os cantar:

Si los hombres supieran esta canción
Bien se aprovecharían de ella:
Al brotar la hoja, siémbrase el maíz;
Al caer la hoja, siémbrase el trigo;
Por San Lorenzo, siémbrase el nabo
San Martiniko contou o que ouvira a todos os humanos e a agricultura espalhou-se pelo mundo.
Mais tarde, Martiniko tirou dos basajauns o segredo da fabricação de serras, que produziam em Oiartzun. Mandou seu criado anunciar que já havia fabricado uma serra. Ao ouvir isso, o basajaun lhe perguntou se seu amo havia visto a folha da castanheira. "Não a viu mas a verá", respondeu o criado. San Martiniko viu a folha dentada do castanheiro e lavrou uma lâmina de ferro com o mesmo formato. À noite, o basajaun foi à sua forja ver se ele havia conseguido fazer a serra. Ao encontrá-la, torceu-a de um lado para os outros com os dentes, tentando inutilizá-la, mas, pelo contrário, melhorou a ferramenta, que Martiniko espalhou entre seu povo.

De maneira semelhante, Martiniko averiguou, em Kortezubi, como se soldavam duas peças de ferro. Espalhou que havia conseguido o feito e o basajaun perguntou ao humano que lhe contara a novidade se Martiniko havia espargido água argilosa em ambas as peças. O homem respondeu: "não o fez, mas o fará". Assim, San Martiniko descobriu a técnica e a difundiu pelo mundo.

Lamiak

No folclore basco, as lamiak (singular, lamia) são descritas como belas mulheres de pés de pato, garras de ave ou rabo de peixe. Moram nos ríos e fontes, onde costumam pentear suas longas cabeleiras com cobiçados pentes de ouro. Às vezes, têm filhos com eles. Algumas lendas dizem que são a deusa Mari.

O nome parece estar relacionado ao das vampirescas lâmias gregas, mas as lamiak bascas são entidades relativamente benignas, mais semelhantes às ninfas gregas ou às janas do folclore mediterrâneo. Normalmente amáveis, diz-se que ajudaram os homens a construir dólmens e pontes, mas enfurecem-se se lhes são roubados os pentes. Diz uma lenda que uma mulher roubou o pente de uma lâmia e esta começou a amaldiçoá-la, mas não o conseguiu porque o soar dos sinos da igreja salvou a mulher.

Outra lenda fala de um pastor que ouviu um canto maravilhoso e, ao segui-lo, encontrou um bela jovem sentada sobre uma rocha, que passava um pente de ouro sobre seus cabelos loiros, que lhe chegavam aos pés. Ao ver o rapaz, mergulhou n'água, mas depois reapareceu.

O pastor apaixonou-se pela jovem e a visitou dias seguidos, até que ela o pediu em casamento. O rapaz aceitou e ela lhe deu um anel. Ao chegar em casa, porém, não sabia dizer como se chamava a noiva ou quem eram seus pais, apenas que era formosa, formosa...

A mãe suspeitou de que o filho estava enfeitiçado e pediu conselhos a parentes e vizinhos, que lhe disseram que se fosse estrangeira tal coisa, se fosse bruxa outra... E o mais velho da aldeia disse que, se fosse uma lâmia teria pés de pato.

A mãe fez o filho prometer que prestaria atenção nos pés da moça. Ele imediatamente foi vê-la e a encontrou n'água, mergulhando e brincando com os peixes, mas desta vez reparou nos pés, e eram pés de pato.

Voltou para casa de coração partido, pois humanos não se casavam com lâmias. Adoeceu e delirou com a febre, vendo o rosto da amada e ouvindo sua voz chamando-o :”Zatoz,maitea,zatoz” (”Vem, querido, vem”).

O rapaz acabou morrendo. No dia de seu enterro, a lâmia apareceu em sua casa, cobriu-lhe o corpo com um lençol de ouro e beijou-lhe os lábios. Seguiu o cortejo até a porta da igreja, onde não podia entrar por ser solo consagrado. Retornou então às montanhas e tanto chorou por seu amor perdido que brotou ali um manancial que recorda o amor impossível entre a lâmia e o pastor.


Fontes:
http://brujeriatradicional.blogspot.pt/2012/05/religiao-pre-crista-basca-e-mitologia.html