Em plena crise, o pensamento inquieta-se e interroga-se; ele pesquisa as causas mais profundas do mal que atinge a nossa vida social, politica, económica e moral.
As correntes de ideias, de sentimentos e interesses chocam brutalmente, e deste choque resulta um estado de perturbação, de confusão e de desordem que paralisa toda a iniciativa e se traduz na incapacidade de encontrarmos soluções para os nossos males.
Portugal perdeu a consciência de si mesmo, da sua origem, do seu génio e do seu papel, de herói intrépido, no mundo. Chegou a hora do despertar, do renascimento, de eliminar a triste herança que os povos do velho mundo nos deixaram, as bafientas formas de opressão monárquicas e teocráticas, a centralização burocrática e administrativa latina, com as habilidades, os subterfúgios da sua politica e dos seus vícios, toda esta corrupção que nos tolda a alma e a mente.
Para reencontrar a unidade moral, a nossa própria consciência, o sentido profundo do nosso papel e do nosso destino, isto é, tudo o que torna uma nação forte, bastaria a nós portugueses eliminar as falsas teorias e os sofismas que nos obscurecem o caminho de ascensão à luz, voltando à nossa própria natureza. Às nossas origens étnicas, ao nosso génio primitivo, numa palavra, à rica e ancestral tradição lusitana e/ou celtibera, agora enriquecida pelo trabalho e o progresso dos séculos.
Um país, uma nação, um povo sem conhecimento, saliência do seu passado histórico, origem e cultura, é como uma árvore sem raízes. Estéril e incapaz de dar frutos.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

OS SÁBIOS DRUIDAS E OS CELTAS

Os Druidas reuniam-se em Colégios onde desenvolviam e preservavam conhecimentos que herdaram de uma raça anterior à nossa e muito mais avançada. Controlavam aquilo a que hoje chamamos Energia Telúrica, preservada pelos orientais sob o nome de Feng Shui, para além de compreenderem o poder dos elementos: as pedras, os ventos, o fogo, os mares... 



Caius Julius Caesar, ou Júlio César, na sua obra 'Comentários', conta que havia os druidas guerreiros, e entre estes havia mulheres, que oficiavam ritos, conheciam e controlavam as RUNAS, guerreavam e comandavam tribos, como é o caso de Beodica, que além de rainha, era druida. 


Entre os Celtas, povo guerreiro por natureza, havia igualdade de sexos e justiça social, mas não havia escravos nem analfabetos, graças aos Druidas, que eram juízes, engenheiros, médicos, professores, generais, etc. 

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