Em plena crise, o pensamento inquieta-se e interroga-se; ele pesquisa as causas mais profundas do mal que atinge a nossa vida social, politica, económica e moral.
As correntes de ideias, de sentimentos e interesses chocam brutalmente, e deste choque resulta um estado de perturbação, de confusão e de desordem que paralisa toda a iniciativa e se traduz na incapacidade de encontrarmos soluções para os nossos males.
Portugal perdeu a consciência de si mesmo, da sua origem, do seu génio e do seu papel, de herói intrépido, no mundo. Chegou a hora do despertar, do renascimento, de eliminar a triste herança que os povos do velho mundo nos deixaram, as bafientas formas de opressão monárquicas e teocráticas, a centralização burocrática e administrativa latina, com as habilidades, os subterfúgios da sua politica e dos seus vícios, toda esta corrupção que nos tolda a alma e a mente.
Para reencontrar a unidade moral, a nossa própria consciência, o sentido profundo do nosso papel e do nosso destino, isto é, tudo o que torna uma nação forte, bastaria a nós portugueses eliminar as falsas teorias e os sofismas que nos obscurecem o caminho de ascensão à luz, voltando à nossa própria natureza. Às nossas origens étnicas, ao nosso génio primitivo, numa palavra, à rica e ancestral tradição lusitana e/ou celtibera, agora enriquecida pelo trabalho e o progresso dos séculos.
Um país, uma nação, um povo sem conhecimento, saliência do seu passado histórico, origem e cultura, é como uma árvore sem raízes. Estéril e incapaz de dar frutos.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Capacete de Lanhoso


Pelas características e condições em que foi encontrado este exemplar, em exposição no Núcleo Museológico do Castelo de Lanhoso, pode ser datado da Idade do Ferro. É feito em bronze, encontrasse decorado e foi encontrado no segundo quartel do séc. XX.
Tem forma cónica e termina com um espigão agudo no topo, do qual cai uma corrente que se prende noutra ponta, dando a ideia de um prolongamento do tipo viseira. O facto de se encontrar decorado ainda atesta mais a sua raridade.
Trata-se de um objecto em metal utilizado em campanhas militares e tinha como principal função a protecção craniana do guerreiro. Podiam ser feitos em couro, ferro, cobre ou malha e protegiam os chefes guerreiros em combate. Ao evoluir, o elmo surge com protecção específica para o pescoço, para o nariz e viseira. Este capacete de Lanhoso é indicado como sendo o primeiro deste género a ser descoberto em Portugal.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Ensiferum - Heroic Folk Metal

Ensiferum (do latim ensĭfĕrum, adjetivo neutro que significa manejador de espada) é uma banda de Viking/Folk metal de Helsinki, Finlândia. A própria banda se rotula como "Heroic Folk Metal".


 Ensiferum foi fundado em 1995 por Markus Toivonen (guitarrista), Sauli Savolainen (baixista) e Kimmo Miettinen (baterista). Para o nome da banda eles escolheram o adjetivo latim ensĭfĕrum, que significa “manejador de espada”. No próximo ano, Jari Mäenpää entrou na banda como vocalista e co-guitarrista. Em 1997, o primeiro demo da banda, com 3 músicas, foi lançado.

Em 1998 Sauli e Kimmo deixaram a banda e foram substituídos por Jukka-Pekka Miettinen (irmão mais novo de Kimmo, na época com 14 anos) e Oliver Fokin. Em 1999 mais dois demos foram lançados. Em 2000 eles assinaram contrato com a gravadora finlandesa Spinefarm e foram ao estúdio trabalhar em seu primeiro álbum, "Ensiferum”, que foi lançado em agosto de 2001. No mesmo ano Meiju Enho entrou na banda como tecladista.

Em 2003, quando o 2º álbum, Iron, estava pronto, Jari deixou a banda e foi se concentrar em seu projeto, Wintersun. Em dezembro de 2004, Jukka-Pekka deixou a banda e foi substituído por Sami Hinkka (Rapture). Oliver também deixou a banda em 2005 e foi substituído por Janne Parviainen.

Em 2005 começaram as gravações de uma EP, Dragonheads, que foi lançada em fevereiro de 2006. Ela contém a música Dragonheads, dois demos “re-trabalhados”, um cover da banda Amorphis e uma pequena melodia de Kalevala, além de um Medley de três tradicionais canções finlandesas.

Em junho de 2006 a banda lançou seu 1º DVD ao vivo, 10th Anniversary Live, que foi gravado em Nosturi, Helsinki, no dia 31 de dezembro de 2005.

A gravação do terceiro álbum começou em Novembro de 2006, ele foi lançado em fevereiro de 2007, e intitula-se Victory Songs. Outro single chamado "One More Magic Potion", também foi lançado pela banda, em Fevereiro de 2007.

Álbuns

Ensiferum (2001)
Iron (2004)
Victory Songs (2007)
From Afar (2009)
Unsung Heroes (2012)

O ultimo está aí a chegar esta semana, por tal, para aqueles que são apreciadores do estilo, não resisti em partilhar o video promo com voçês.



Feitiços básicos para realizar desejos

Aqui encontram-se alguns feitiços simples para a realização de desejos, criados e usados antigamente.


 Pegue uma corda ou cordão e faça quarenta nós. Antes de ir dormir, passe os dedos pelos nós da corda e peça o seu desejo. Faça-o durante treze dias consecutivos.

 Acenda sete incensos nos dias sete, cada um representando um desejo: O primeiro que acabar estará representando o desejo que primeiro se irá realizar.

Na noite do dia 14 de Dezembro faça uma lista com todos os desejos que realizou durante o Ano. Conte quantos foram, enterre um grão para cada desejo realizado e agradeça a uma divindade superior que se sinta ligado. Peça a renovação da sua fé para que, no próximo Ano, muitos outros grãos do desejo possam ser plantados. (Também pode ser utilizado em qualquer data que lhe seja pessoalmente importante)

 Há quem diga que, no dia do nosso aniversário, os portais abrem-se para nós e todos os desejos sonhados se realizam mais facilmente. No seu aniversário acenda três velas da mesma cor e peça às criaturas da chama que levem o seu desejo aos seres de luz. Faça isso a cada Ano.

Se deseja ganhar um presente do Destino, é preciso presenteá-lo também. Durante uma semana pratique boas ações, fazendo a cada dia algo em benefício de alguém. Faça-o de todo coração. No final de sete dias o seu presente estará à sua espera de alguma forma, em algum lugar.

Numa noite estrelada, debruce-se confortavelmente sob o parapeito da sua janela. Feche os olhos e gire o dedo indicador na direção do céu. Abra-os então e observe para qual estrela seu dedo aponta. Essa é sua estrela da sorte, peça-lhe a realização de um desejo muito antigo. Em seguida acenda uma vela laranja em agradecimento.

Prepare a massa de um bolo (qualquer receita) e inclua nesse preparo muita imaginação. Enquanto mexe a mistura imagine seu desejo se manifestando e adquirindo forma. Prepare com carinho e leve ao forno. Este bolo representa a realização do seu desejo, se ele crescer satisfatoriamente, esteja certo de que o seu desejo está por se realizar.

A sorte é a semente dos nossos desejos. É preciso saber plantá-la. Escolha um desejo, de preferência um daqueles que você persegue há tempos. Faça então um buraco num jardim, formule o seu desejo em palavras e, para cada palavra pronunciada, jogue uma semente de flor. Depois de tapar o buraco aguarde, terá uma agradável surpresa.

Retire três pétalas de uma rosa vermelha e deixe-as secar. Guarde as pétalas secas debaixo da almofada por sete dias. Utilize-as como talismãs por três vezes, cada pétala representando um desejo.

Fonte: http://katryoska-wiccasolitaria.blogspot.pt/2012/08/feiticos-simples-para-desejos.html

Monte Lunai

O Grupo...
O grupo Monte Lunai reúne cinco músicos que se dedicam à redescoberta da dança e do baile tradicional, no contexto da música tradicional europeia.



A Origem...
Monte Lunai junta dois termos de origens e de épocas diferentes: o primeiro é actual e de significado imediato; o segundo poderá remeter para um imaginário antigo, de sabor vagamente medieval. É precisamente nesta associação do antigo e do actual que surge a música dos Monte Lunai.

A Dança...
O grupo poderá fazer-se acompanhar por uma professora de danças tradicionais europeias que promove a ligação entre o público e o grupo animando e exemplificando as respectivas danças. Todos podem dançar!

Os Espectáculos...
Os Monte Lunai vivem para o palco e para o baile, tendo já actuado por todo o país e para os mais variados públicos. De particular relevância foram os bailes na Quinta da Regaleira em Sintra, no Castelo de São Jorge, no Centro Cultural de Belém em Lisboa e também no mítico Andanças em S. Pedro do Sul.



O Som...
A sonoridade é ímpar combinando o violino, contrabaixo, e guitarra com percussões várias e curiosos instrumentos de sopro como o rausschpheif, clarinete popular, gaita de foles e didgeridoo. São novos sons e arranjos inspirados em melodias tradicionais de outros tempos.

As Músicas...
São músicas da Europa. Os Monte Lunai tocam temas de baile de hoje e de outros tempos, a muiñeira da Galiza, o hanter’dro da Bretanha, a contradança, a valsa, a mazurca. São as danças da Grécia, da Ucrânia, de Itália e Portugal, numa roda viva de culturas e musicalidades.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

A falcata

A falcata é uma espada usada na Hispânia pré-romana (a Península Ibérica),e é similar à espada grega kopis e à nepalesa kukri.


O termo falcata não é antigo. O nome aparenta ter sido usado pela primeira vez por Fernando Fulgosio em 1872, no modelo da expressão latina ensis falcatus (espada em forma de foice). Fulgosio usou o nome "falcata" ao contrário de falcatus devido ao facto de a palavra em espanhol para espada ser feminina. O nome se expandiu rapidamente, sendo hoje um termo comum na literatura escolar.


A falcata tem uma lâmina afiada que se curva para a frente em direção á ponta da própria arma. O gume é côncavo na parte mais baixa da espada, porém convexo no topo. Esta estrutura e consequente distribuição do peso mais para a ponta da lâmina permitem à falcata distribuir golpes com a energia de um machado, mantendo, no entanto, o gume cortante característico de uma espada. O cabo assume uma forma semelhante a um gancho, tendo no punho a forma de um cavalo ou de um pássaro. A falcata possui uma corrente fina que liga a ponta do cabo à seção superior. Apesar da maioria das falcatas serem de um gume, falcatas de dois gumes já foram encontradas.


As espadas no estilo da falcata foram derivadas de facas em forma de foice usadas na Idade do Ferro. Isto também explica os usos religiosos da arma. Acredita-se que a espada tenha sido introduzida na Península Ibérica pela primeira vez pelos celtas que espalharam a tecnologia do ferro pelo continente. Sua origem é apenas paralela à grega Kopis, e não um derivado desta arma.


Os exércitos romanos da Segunda Guerra Púnica e mais tarde, durante a conquista da Hispânia, ficaram surpresos ao ver a qualidade destas armas, usadas por mercenários e guerreiros ibéricos. A qualidade geral da falcata vinha não só do seu formato, mas também da qualidade do ferro. O aço era enterrado no chão durante dois a três anos, corroendo assim as partes enfraquecidas do metal. O resto, assim provado ser de boa qualidade, era usado para fazer a própria espada. A falcata era feita de três lâminas deste aço. Devido à força desta arma, as legiões romanas reforçaram as bordas dos seus escudos, e as suas armaduras e armas de mão foram redesenhadas. É provável que a falcata tenha influenciado a posterior estrutura e forma do gládio, a arma comum das legiões.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Falcata

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Strella do Dia


Fundado na alvorada do presente milénio, os Strella do Dia têm vindo a desenvolver um trabalho pioneiro relacionado com a pesquisa e interpretação musical na vertente da recriação histórica, mais precisamente com a época Medieval.
Ao longo de mais de 10 anos de existência, e com uma presença assídua nos maiores festivais de recriação histórica não só em Portugal como no estrangeiro, o grupo Português Strella do Dia, é actualmente uma referência a nível Europeu.


Com a utilização de instrumentos como a gaita-de-foles, tarota, gralla, chalumeau, corno, timbalão, darbuka, bendir, crótalos, alaúde árabe, baglama, harpa e as flautas, a música torna-se plena em metamorfoses.
O repertório é retirado de documentação musical sobrevivente tais como: Cantigas de Santa Maria, Llibre Vermell de Montserrat, a compilação Carmina Burana, repertório tradicional e danças medievais como as "estampidas", "ductias", "saltarellos", entre outros.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Os clãs lusitanos


Araocelenses – O seu território situava-se  no actual concelho de Mangualde .

Brialeaici – Surgiram somente na Idade do Ferro e habitavam na Covilhã.

Caielobricoi - Habitavam na zona de Lamas de Moledo. Exploravam e trabalhavam o ferro.

Calontienses – Clã lusitano, cujo território que ocupava é a região onde actualmente se pode encontrar a cidade espanhola de Valência de Alcântara.

Caluri – Clã lusitano, cujo território que ocupava é a região onde actualmente se pode encontrar a cidade espanhola de Plasencia.

Coerenses – Clã lusitano, sito entre os territórios dos igaeditani e caluri.

Elbocori – Clã lusitano, cujo território que ocupava é a região onde actualmente se pode encontrar a cidade portuguesa de Abrantes. Dedicavam-se ao gado cavalar e veneravam Epona.

Igaeditani - Clã lusitano que ocupava a região entre os rios Ponsul e Elga. Os seus Deuses tutelares eram Erbina e Igaedo. Cultivam a terra e dedicavam-se a transacções comerciais. Na época romana sobre o seu território nasceu o povoado de Igaeditania (Idanha-à-Velha), o qual veio a ser um importante posto mercantil de todo o império, só não tinha aceso directo ao rio como também todas as estradas a cruzavam.

Lancienses – Um numeroso clã lusitano, que por sua vez se dividia em várias fracções, sendo que o território de três destas (lancienses transcudani, lancienses oppidani, ocelences lancienses) se estendia sobre os Herminius e arredores.

Magareaicoi - Habitavam na serra de S. Macário. O seu território ocupava parte dos concelhos de S. Pedro do Sul e Castro Daire.

Mustinaci – O seu território situava-se na região da Covilhã.

Nacosi – Onde se encontra hoje a capela da Senhora do Bom Sucesso, em Mangualde, seria o seu castro.

Oilienaici – Eram reconhecidos como bons criadores de ovelhas e habitavam em Esmolfe, num castro localizado na serra da Paramuna.

Paesuri – Clã lusitano, residente entre os rios portugueses Vouga e Douro.

Petranioi – Eram vizinhos dos Caielobricoi. Existem indícios de um antigo castro, proveniente da Idade do Bronze que seria o seu.

Sulenses – Habitavam o castro de Pinho, em S. Pedro do Sul.

Tapori -  Clã lusitano que habitava a região circundante à actual cidade portuguesa de Castelo Branco, tendo como vizinhos os elbocori a oeste e os igaeditani a este. Pensa-se que a sua capital seria Verurium. A sua Deusa tutelar era Oipaingia.

Tatibeaicui – O seu castro foi localizado em Queiriz, no concelho de Fornos de Algodres.

Veaminicori - Habitariam uma zona próxima aos Magareaicoi, supostamente no grande castro que se localiza no local onde hoje é a vila de Castro Daire.

Ireucoutiori, Seareasi e Arvoni – Habitavam todos na serra do Caramulo, chegando a ter uma divisão de águas entre si. Habitavam respectivamente os castros de Guardão, Outeiro e Alcofra.

Nilaicui e Vacoaici – Existem poucos dados sobre ambos os clãs, no entanto sabe-se que habitariam na região de Mangualde e Viseu, respectivamente.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Incenso

COMO UTILIZAR


Há anos, o incenso vem sendo utilizado pelas diversas crenças, religiões e mesmo pessoas descomprometidas com qualquer tipo de credo.
Os antigos, extremamente cautelosos e minuciosos em relação ao preparo de seus rituais, e é claro, do ambiente em que realizavam estes rituais, escolhiam os incensos mais apropriados para aquilo que desejavam e esperavam alcançar.
O uso dos incensos se propagou pelo tempo, tornando-se um importante instrumento universal de meditação, purificação, proteção, não sendo errado acreditar em algumas afirmações encontradas em livros, sites e crendices, tais como:

I. Os incensos, uma vez utilizados de maneira correcta, criam uma atmosfera no ambiente, de energia, equilíbrio e harmonia, que ajudam o ser humano a sintonizar mais facilmente com os planos superiores;

II. Associam o homem à divindade, o finito ao infinito. Alguns, ainda, afirmam que os incensos possuem a incumbência de levar a prece para o céu.

III. Os incensos estão relacionados ao elemento ar e representam a percepção da consciência que, no ar, está presente em toda parte.

De fato, estas são apenas algumas das inúmeras afirmações devotadas a este “santo remédio”, se assim podemos chamá-lo.
Os Incensos são misturas de ervas e aromas, ou seja, misturas de componentes alquímicos que possuem a função básica de elevar espiritualmente, tanto o ambiente como o próprio ser, servindo como agente mediúnico das intenções humanas ao Astral.
Para manipular correctamente o incenso, devemos tomar certos cuidados tais como:

a) Acender o incenso sempre com uma intenção clara, podendo ser um puro agradecimento, prece, meditação ou o que mais tiver em mente;

b) Nunca devemos apagar o incenso com sopros;

c) Tentar sempre escolher a fragrância ou mistura conciliando com o que buscamos.

Alguns escritores descrevem a fumaça como sendo o, abstratamente, a transmutação da matéria em espírito, ou seja, carvão com o aroma, respectivamente. Talvez isto explique o porquê da necessidade de se ter uma intenção.

TIPOS, FORMAS E FRAGRÂNCIAS


Hoje em dia, são muitas as marcas, tipos, formas e fragrâncias encontradas.
No mercado hoje, encontramos incensos de marcas nacionais ou importadas, que duram de 15 minutos, ½ hora e até uma hora.
Na Índia, por exemplo, existe um tipo de incenso que sua duração chega até 6 horas, com uma fragrância muito suave que serve para serem utilizadas nos rituais nos templos. Esta longa duração é para a fragrância elevar as orações o tempo todo enquanto o ritual durar. 
Podemos ainda encontrar incensos nas formas de varetas, cones, espirais, pó, ervas, resinas e as fragrâncias são as mais variadas.

Quanto às fragrâncias, precisamos entender que apesar de existirem milhares delas, precisamos encontrar aquela que corresponde com a nossa intenção.
Por exemplo, se sua intenção é conectar-se com as energias cósmicas, a fragrância indicada será a âmbar. Se a intenção é de se sentir feliz, com alegria de viver, a indicada será a canela, e por aí vai. Logo abaixo passarei uma pequena lista das fragrâncias com suas correspondências, dessa maneira ficará mais fácil para você escolher.

Algumas fragrâncias para incensos:

Absinto
Estimulante geral para cansaço físico.

Alecrim
Traz saúde, sucesso nos negócios e acalma.

Alfazema
Acalma e limpa o ambiente.

Almíscar
Afrodisíaco, sensualidade e atração.

Amor Perfeito
Purifica ambientes, ajuda nos estudos, amor e elevação nas vibrações.

Angélica
Espiritualidade.

Anis
Para despertar o amor interno, para despertar forças.

Arruda
Proteção e limpa ambientes carregados negativamente.

Bálsamo
Acalma e equilibra energia.

Bálsamo rosa
Acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos, amor e eleva as vibrações psíquicas.

Benjoin
Exorcismo e espiritualidade.

Camomila
Acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos e desenvolvimento psíquico.

Canela
Estimulante, atrai prosperidade, bens materiais, acalma e afrodisíaco feminino.

Cânfora
Limpa ambientes carregados negativamente, desenvolvimento psíquico e acalma.

Côco
Estimula o bem estar.

Cedro
Purifica o ambiente, despertar forças e desenvolvimento psíquico.

Cravo
Excitante, afrodisíaco e expectorante.

Cravo-da-índia
Purifica ambientes, desperta forças, espiritualidade, sensualidade e atração.

Egypcio
Purifica ambientes e amor.

Erva-doce
Poderoso calmante.

Espiritual
Purifica ambientes, desperta forças e espiritualidade.

Quéfron
Eleva as vibrações e desenvolvimento psíquico.

Romanus
Para despertar forças, desenvolvimento psíquico.

Rosa
Purifica ambientes, ajuda nos estudos, espiritualidade, amor, elevação das vibrações e desenvolvimento psíquico.

Rosa branca
Purifica os sentimentos e acalma.

Rosa Musgo
Rejuvenesce e amacia a pele.

Rosário
Para despertar forças e desenvolvimento psíquico.

Sândalo
Equilíbrio mental, acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos, amor, espiritualidade, elevação das vibrações, sensualidade e atração.

Templum
Ajuda nos estudos, espiritualidade, eleva as vibrações e desenvolvimento psíquico.

Verbena
Ativa a sensualidade.

Violeta
Desperta a auto-confiança e afrodisíaco.

Vetiver
Ativa a sensualidade e comando.

Ylang Ylang
Ativa a sensualidade.

Fonte: http://wiccaipatinga.blogspot.pt/2012/08/incensos.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+0WiccaIpatinga0+()0(+Wicca+Ipatinga+)0()